Acordamos às 4:30am. Em teoria o ônibus saia às 5:15 am. Descemos e não tinha nenhum funcionário para nos auxiliar no mísero café do lugar. Acabamos não comendo nada porque só tinha um espécie de pão duro com manteiga. Nem um cafézinho. Apareceu um funcionário para ajudar ligar a luz e sumiu de novo.
Tinha parado de chover, graças a deus. Fomos descendo rua abaixo até chegar na praça principal. Ficamos esperando lá o maior tempão pelo guia com uma bandeira vermelha, conforme tinham nos instruído. Nosso guia foi o último a chegar. Nos encontramos para voltarmos lá pra perto do nosso hotel de novo, porque a fila para pegar o ônibus para MachuPicchu era tão grande que estava quase chegando no nosso hotel. E como nosso guia demorou, fomos parar lá no fim da fila.
Acordamos super cedo à toa porque às 08:00 ainda estávamos na fila. Não entendi nada, porque achei que íamos ver o sol nascendo lá de Machupicchu. Eu só queria subir de manhã porque tinham dito que era incrível. Mas provavelmente só se consegue quando o guia chega cedo e você consegue ser um dos primeiros na fila do ônibus. A fila era surreal. Até que veio um ser iluminado deles lá fazer contagem e perguntou porque não tínhamos ido para o início da fila já que estávamos com bebê. Ô glória! Rodrigo já estava a um tempão com Henrique nas costas... Essa furada de fila preferencial veio a calhar! Fomos direto para a o início da fila. Chegamos lá em cima por volta das 09:00am. Mas, para nossa infelicidade a chuva recomeçou. Ficamos esperando em um local abrigado a chuva dar uma trégua e também precisávamos esperar nosso grupo. Não queria fazer Machupicchu sem guia... às 09:30 eles ainda não tinham chegado lá em cima. Decidimos que não íamos mais esperar. Entramos por conta própria. A chuva tinha parado, agora estava só com nuvens. E minha esperança era de que mais para a tarde o tempo abrisse. Mas não houve muita cooperação do deus da chuva andino.
No fim das contas, pegamos a principal atração da viagem com bastante neblina. Não foi a vista ideal, mas pelo menos uma fotinho clássica a gente conseguiu. O lugar é incrível de qualquer forma, e até que a neblina deu um ar místico. Henrique como sempre, se comportou muito bem.
Rodamos bastante e voltamos para esperar o ônibus quando a chuva recomeçou. Pegamos o ônibus de volta para aguas calientes e fomos direto para o tão famoso restaurante/bar indio feliz. Amamos nossa experiência lá. O lugar é muito bonitinho, nós tomamos pisco fizemos a degustação deles e aproveitamos o nosso tempinho final em Aguas Calientes.
Fomos para o hotel, pegamos nossas malas e partimos de volta no mesmo trem para Ollyantaitambo. Depois pegamos uma van até Cusco. Essa parte foi tensa, porque meu deus, como eles dirigem mal. hahaha. Fui tensa a viagem toda segurando Henrique, com medo daquela van fazendo curvas surreais pelo caminho. Mas chegamos bem. Cansados, mas bem.
Chegando em Cusco, fomos direto pro Hotel. Diazinho longo. Hahaha.
Ao fim do mundo e além!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Vale Sagrado
O passeio do Vale Sagrado era um do mais esperados por mim, e ao mesmo tempo o que eu estava mais tensa por conta de Henrique. Sabia que o dia não ia ser moleza. Afinal, íamos sair bem cedo de Cusco, passar o dia todo fazendo passeios, pegar um trem e chegar em águas Calientes bem tarde.
Dessa vez pegamos uma van em um ponto de encontro determinado e chegamos no local de onde saem os ônibus. Nós fechamos tudo junto em uma agência. Passeio Vale sagrado + trem para Aguas Calientes + hospedagem em Aguas Calientes + Machupichu. Eu não queria ter fechado nessa agência porque pela internet eu já tinha pesquisado uma outra e tinha visto quais hotéis eram ok em Aguas Calientes. Mas na hora, acabamos achando essa agência um pouco mais barata e confiamos no hotel deles às cegas.
O passeio pelo vale sagrado é muito lindo. Que vista! Nossa primeira parada foi Pisaq. Uma ruína muito bonita, com campos de cultivo, aquedutos e até cemitério nas colinas. Infelizmente, nos deram muito pouco tempo para explorar. Gostaria de ter tido mais tempo nela. Também rolou uma chuvinha, mas ainda assim conseguimos visitar. Depois paramos em um mercado famoso de artesanatos, mas nós escolhemos ficar descansando. Nossa próxima parada foi em Urubamba, onde almoçamos em um buffet ( já incluído no valor). Não achei a comida nada demais e comi muito pouco para um buffet all you can eat.
Nossa próxima parada foi Ollantaytambo, onde visitamos o sítio arqueológico maravilhoso do lugar.
O sítio arqueológico de Ollantaytambo é mais recente que os outros e tinha diversas funções juntas ( conjuntos residenciais, templos, etc). O lugar é incrível! Mas haja fôlego para subir! hahaha! Mas é lindo demais! E eu senti uma energia muito boa. Lá em cima estava ventando muito! Nem conseguimos ouvir a guia direito... Descemos de lá pela lateral ( que é o caminho mais longo), mas valeu muito a pena. Vista linda! Encontramos nossa guia lá em baixo e Rodrigo foi até o ônibus pegar nossa mala ( já que não voltaríamos com o ônibus para Cusco... íamos ainda para águas calientes e Machupichu). Eu fiquei esperando com Henrique em um café aonde fica a feirinha de Ollantaytambo. Estava ventando muiiito.
Rodrigo chegou e depois de aquecidos resolvemos dar uma voltinha na feirinha, mas não compramos nada. Seguimos andando até o centro de Ollantaytambo. Lá escolhemos uma pizzaria (que não foi lá essas coisas) e ficamos até mais ou menos a hora que deveríamos ir para estação de trem.
A estação é longinha do centro e resolvemos ir em uma espécie de Tuk Tuk deles.Ainda esperamos algum tempo antes do trem chegar. Até tomamos um Pisco em um bar perto da estação. Nosso trem foi o da Inca Rail. Também existe o trem da Peru Rail, e acho que é alguns soles mais barato. Nós pegamos o Inca porque o Peru Rail já estava esgotado quando compramos. Mesmo comprando com dois dias de antecedência. Eles dão uma bebida grátis e um biscoitinho. Henrique dormiu no trem e fomos conversando com um casal de brasileiros. A viagem dura mais ou menos 1:40h.
Tinha uma pessoas nos esperando na estação que nos levou até nosso hotel. Nosso hotel era bem lá em cima de Aguas Calientes, longe da praça principal. E que hotelzinho ruim. Hostal Las Rocas o nome dele. Eu quase quis sair de lá e ir para um outro por conta própria. Mas pensei duas vezes. Afinal, seria só dormir até ás 5:00 am.
O tempo que estava dando um show até agora na viagem ( a previsão era chuva em vários dias, mas acabou não chovendo) resolveu desandar bem no dia dos planos para Machupichu. Choveu a noite toda. E eu fui dormir rezando muitooo para o tempo melhorar.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Viajando com bebê - Dia light em Cusco
Acordamos com calma, tomamos café e fomos andando até o centro artesanal de cusco. Fica no final da Av El Sol. Comprei várias coisas lá, mas tem que pechinchar.
Almoçamos no Deva, que Renatinha também nos recomendou. É um restaurante de comida tipica peruana. Ela disse que o pisco sauer de lá era ótimo e realmente, foi o melhor que eu já tomei. Ele prepara na nossa frente e explica o processo. Resolvi pedir o tal do Cuy ( porquinho da índia) nesse restaurante. afinal, era típico. Mal sabia que ele viria inteiro no meu prato. Quase vomitei quando o bichinho chegou com cabeça e tudo. Provei, mas não consegui comer. Comi só as batatas que acompanhavam. Rodrigo me deu um pedaço da carne dele também.
Andamos por mais centrinhos de artesanatos e ali pela praça das armas. Tiramos foto com as lhamitas e com as cholas e descansamos no hotel a tarde. A noite saímos para comer uma pizza. Iamos em um na praça das armas outro mas estava cheio e acabamos em um restaurante chamado Los Tomillos, em frente ao nosso hotel. Achei a pizza mais ou menos. O garçom, que estava atendendo sozinho, ainda teve tempo de pegar Henrique que estava arrotando no colo de Rodrigo, e levar para conhecer a cozinha do restaurante. As pessoas aqui parecem não ter pudores mesmo.. hahaha. Mais uma vez eu nem consegui reagir.
Voltamos pro hotel relativamente cedo, porque amanhã o dia vai ser longoooo.
Almoçamos no Deva, que Renatinha também nos recomendou. É um restaurante de comida tipica peruana. Ela disse que o pisco sauer de lá era ótimo e realmente, foi o melhor que eu já tomei. Ele prepara na nossa frente e explica o processo. Resolvi pedir o tal do Cuy ( porquinho da índia) nesse restaurante. afinal, era típico. Mal sabia que ele viria inteiro no meu prato. Quase vomitei quando o bichinho chegou com cabeça e tudo. Provei, mas não consegui comer. Comi só as batatas que acompanhavam. Rodrigo me deu um pedaço da carne dele também.
Andamos por mais centrinhos de artesanatos e ali pela praça das armas. Tiramos foto com as lhamitas e com as cholas e descansamos no hotel a tarde. A noite saímos para comer uma pizza. Iamos em um na praça das armas outro mas estava cheio e acabamos em um restaurante chamado Los Tomillos, em frente ao nosso hotel. Achei a pizza mais ou menos. O garçom, que estava atendendo sozinho, ainda teve tempo de pegar Henrique que estava arrotando no colo de Rodrigo, e levar para conhecer a cozinha do restaurante. As pessoas aqui parecem não ter pudores mesmo.. hahaha. Mais uma vez eu nem consegui reagir.
Voltamos pro hotel relativamente cedo, porque amanhã o dia vai ser longoooo.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Viajando com bebê - Chinchero, Salinas Maras e Moray
Hoje resolvemos pegar um taxi (5 Soles) até o local de onde saem os ônibus de turismo. Pegamos a mesma guia de ontem, mesmo fechando com uma agência diferente. Acho que todas as micro agências devem ser de uma agencia maior... ou então eles combinam de juntar todas as pessoas interessadas de todas as agências e fazer um grupo único.
Esse passeio é bem mais afastado de Cusco, pois fica no Vale sagrado. Cerca de 1:30h até chegar no sítio arqueológico de Moray, com uma parada antes na comunidade de Chinchero. Lá se vendem artesanatos exclusivos da comunidade, feito no local. São mais bonitos que os de Cusco, porém os preços são mais caros. Compramos um caminho de mesa muito bonito feito no tear tradicional deles com a lã que eles tingem e etc.
Seguimos caminho para Moray. Esse sítio possui diversas plataformas voltadas para a agricultura, com um sistema genial de irrigação. Elas serviam de laboratório agrícola e experimentações. Além do local ser bem bonito. O passeio de Moray foi bem rápido...acho que a nossa guia encurtou porque tinham idosos no grupo que não conseguiriam fazer o passeio completo. Acabou que nós não descemos até a base, por exemplo.
Depois de Moray, seguimos mais ou menos uns 30 minutos até chegar nas Salineras de Maras. Primeiro tem uma parada rápida no povoado de Maras, especificamente em um local para compras. Lá eles vendem diversos produtos feitos com sais oriundos da salineras. Nos disseram que não encontraríamos estes produtos mais baratos em nenhum outro local. Mas depois descobrimos que nas salineras os preços eram os mesmos. Achei Maras muito lindo. Mesmo sendo feito pelo homem, achei incrível. Além da vista ser lindíssima! Nossa guia disse que para se ter uma Salinera, só casando com alguém da comunidade que tenha. Não se pode comprar.
Quando estávamos voltando, subiu no ônibus uma das moças estudante de turismo, que tinha subido no ônibus no dia anterior vendendo anis inca. Fez a historinha de novo de dar um pouco para cada passageiro para fazer um brinde. Eu não quis e nem peguei. Rodrigo pegou e ficou segurando o dele.
De repente, começou a bater um sol forte no ônibus e começou a ficar bem calor. Não tinha ar condicionado no ônibus. Só que Henrique estava dormindo na mochila todo agasalhado já que antes estava frio. Foi aí que ele acordou com um choro desesperador e não parava por nada. Tiramos os casacos, mas ele já estava bem irritado e não parava de chorar. Claro, que o ônibus inteiro que estava dormindo, acordou. E todos começaram a dar opiniões e sugestões para tentar fazer o menino parar de chorar. Nossa guia falou que ele devia estar com dor na barriga e fazia sinais para o anis inca na mão dele. Sem entender muito bem, Rodrigo passou anis inca na barriga do Henrique. Vai que era simpatia... Hahahaha. Não funcionou... ele continuou chorando Hahaha... Mas eis que vem uma mulher de lá de trás, pega a chupeta do Henrique que estava pendurada na roupa dele, molha no anis inca e enfia na boca do garoto. E instantaneamente... Silêncio. Hahaha.
Eu não consegui nem raciocinar. Foi tão rápido que não pude fazer nada para evitar. E também não deu nem tempo de falar nada com ela, que voltou com cara de vitoriosa para trás do ônibus. Hahahaha. Resumindo, Henrique tomou sua primeira bebida com percentual alcoólico pelas mãos de uma peruana desconhecida. Loucura, loucura, loucura. Mas que funcionou, funcionou. Ele ficou quietinho. Fiquei imaginando que eles devem fazer isso direto com bebês chorando...
Nós já tinhamos comprado ontem uma garrafinha. Juro que não foi por causa disso... rsrsr
Depois de chegarmos do tour no tal local onde todos os ônibus ficam, pegamos um taxi até a Av. El Sol para fechar o passeio do Vale sagrado + Machupichu. 270 dólares cada um. Facada.
Resolvemos deixar para ir daqui há dois dias. Vamos descansar amanhã.
Depois fomos jantar em um restaurante chamado inca grill. Bem chiquezinho e bem bom. Fica na praça das armas. Tomei um Piscopolitan ( cosmopolitan de pisco), que Renatinha tinha me recomendado. Rodrigo pediu alpaca e achamos bem gostosa. Eu pedi um bife de Lomo que o garçom disse que era um prato tipico também. Noite delicinha.
Amanhã o dia vai ser mais light.
Esse passeio é bem mais afastado de Cusco, pois fica no Vale sagrado. Cerca de 1:30h até chegar no sítio arqueológico de Moray, com uma parada antes na comunidade de Chinchero. Lá se vendem artesanatos exclusivos da comunidade, feito no local. São mais bonitos que os de Cusco, porém os preços são mais caros. Compramos um caminho de mesa muito bonito feito no tear tradicional deles com a lã que eles tingem e etc.
Seguimos caminho para Moray. Esse sítio possui diversas plataformas voltadas para a agricultura, com um sistema genial de irrigação. Elas serviam de laboratório agrícola e experimentações. Além do local ser bem bonito. O passeio de Moray foi bem rápido...acho que a nossa guia encurtou porque tinham idosos no grupo que não conseguiriam fazer o passeio completo. Acabou que nós não descemos até a base, por exemplo.
Depois de Moray, seguimos mais ou menos uns 30 minutos até chegar nas Salineras de Maras. Primeiro tem uma parada rápida no povoado de Maras, especificamente em um local para compras. Lá eles vendem diversos produtos feitos com sais oriundos da salineras. Nos disseram que não encontraríamos estes produtos mais baratos em nenhum outro local. Mas depois descobrimos que nas salineras os preços eram os mesmos. Achei Maras muito lindo. Mesmo sendo feito pelo homem, achei incrível. Além da vista ser lindíssima! Nossa guia disse que para se ter uma Salinera, só casando com alguém da comunidade que tenha. Não se pode comprar.
Quando estávamos voltando, subiu no ônibus uma das moças estudante de turismo, que tinha subido no ônibus no dia anterior vendendo anis inca. Fez a historinha de novo de dar um pouco para cada passageiro para fazer um brinde. Eu não quis e nem peguei. Rodrigo pegou e ficou segurando o dele.
De repente, começou a bater um sol forte no ônibus e começou a ficar bem calor. Não tinha ar condicionado no ônibus. Só que Henrique estava dormindo na mochila todo agasalhado já que antes estava frio. Foi aí que ele acordou com um choro desesperador e não parava por nada. Tiramos os casacos, mas ele já estava bem irritado e não parava de chorar. Claro, que o ônibus inteiro que estava dormindo, acordou. E todos começaram a dar opiniões e sugestões para tentar fazer o menino parar de chorar. Nossa guia falou que ele devia estar com dor na barriga e fazia sinais para o anis inca na mão dele. Sem entender muito bem, Rodrigo passou anis inca na barriga do Henrique. Vai que era simpatia... Hahahaha. Não funcionou... ele continuou chorando Hahaha... Mas eis que vem uma mulher de lá de trás, pega a chupeta do Henrique que estava pendurada na roupa dele, molha no anis inca e enfia na boca do garoto. E instantaneamente... Silêncio. Hahaha.
Eu não consegui nem raciocinar. Foi tão rápido que não pude fazer nada para evitar. E também não deu nem tempo de falar nada com ela, que voltou com cara de vitoriosa para trás do ônibus. Hahahaha. Resumindo, Henrique tomou sua primeira bebida com percentual alcoólico pelas mãos de uma peruana desconhecida. Loucura, loucura, loucura. Mas que funcionou, funcionou. Ele ficou quietinho. Fiquei imaginando que eles devem fazer isso direto com bebês chorando...
Nós já tinhamos comprado ontem uma garrafinha. Juro que não foi por causa disso... rsrsr
Depois de chegarmos do tour no tal local onde todos os ônibus ficam, pegamos um taxi até a Av. El Sol para fechar o passeio do Vale sagrado + Machupichu. 270 dólares cada um. Facada.
Resolvemos deixar para ir daqui há dois dias. Vamos descansar amanhã.
Depois fomos jantar em um restaurante chamado inca grill. Bem chiquezinho e bem bom. Fica na praça das armas. Tomei um Piscopolitan ( cosmopolitan de pisco), que Renatinha tinha me recomendado. Rodrigo pediu alpaca e achamos bem gostosa. Eu pedi um bife de Lomo que o garçom disse que era um prato tipico também. Noite delicinha.
Amanhã o dia vai ser mais light.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Viajando com bebê - Ruínas Incas
Acordamos, tomamos café no hotel e ficamos esperando alguém
vir buscar a gente na porta do nosso hotel com henrique já na mochila. Eu achei
que sairíamos da praça das armas, mas na verdade tivemos que andar uns 10
minutos para chegar em uma rua em que era permitido ônibus de turismo. A maioria
dos passeios saiam de lá, porque eles não são permitidos na praça das armas e
arredores. Achei que eles tinham que ter informado isso. Chegando no ônibus
pegamos os primeiros lugares e colocamos a mochila no chão na frente dos nossos
pés.
Henrique mamou e capotou logo que entramos no ônibus, sentado
na mochila. Ele acordou um pouco antes de chegar na primeira ruina que visitamos,
que foi Sacsayhuaman. Bem legal! Ela serve de palco para o Inti Raymi, uma
festa super importante no Peru, em homenagem ao deus Sol.
Depois fomos para uma pertinho dali chamada Qenko. Onde acredita-se que eram feitos sacrifícios e
rituais religiosos. Em seguida fomos a uma mais afastada chamada PukaPukara,
que tem vista para o vale sagrado. E bem pertinho dela está Tambomanchay, que também
é bem legal e conhecida como El banho del Inca, já que tem vários canais de
água.
Na volta, subiram no ônibus duas estudantes de turismo vendendo uma bebida típica chamada Anis inca. Tem 30% de alcool e segundo elas é boa para curar ressaca, para fertilidade, para mal de altitude, para problemas de ereção etc etc. Ela deu um pouquinho para cada um e propôs um brinde em Qeshua ( acima abajo ao centro adentro em Qeshua). Acabamos comprando a garrafa porque vinha com um tecido em volta típico e ia ficar legal no nosso bar. Além disso, ajudava a comunidade local. Já o gosto não me agrada não.
Chegamos em Cusco já de tarde, e resolvemos almoçar. Comemos na frente do nosso hotel em um restaurante também recomendado, chamado Nuna Raymi. Pedimos ceviche de truta de entrada e estava muito gostoso. De prato principal pedi Ají de galinha ( parece um estrogonofe) e Rodrigo pediu pasta com Lomo. Tomei uma cerveja chamada Cumbres. Tudo delícia. E o restaurante é muitoooo fofo. Amei.
Na volta, subiram no ônibus duas estudantes de turismo vendendo uma bebida típica chamada Anis inca. Tem 30% de alcool e segundo elas é boa para curar ressaca, para fertilidade, para mal de altitude, para problemas de ereção etc etc. Ela deu um pouquinho para cada um e propôs um brinde em Qeshua ( acima abajo ao centro adentro em Qeshua). Acabamos comprando a garrafa porque vinha com um tecido em volta típico e ia ficar legal no nosso bar. Além disso, ajudava a comunidade local. Já o gosto não me agrada não.
Chegamos em Cusco já de tarde, e resolvemos almoçar. Comemos na frente do nosso hotel em um restaurante também recomendado, chamado Nuna Raymi. Pedimos ceviche de truta de entrada e estava muito gostoso. De prato principal pedi Ají de galinha ( parece um estrogonofe) e Rodrigo pediu pasta com Lomo. Tomei uma cerveja chamada Cumbres. Tudo delícia. E o restaurante é muitoooo fofo. Amei.
Depois fomos para o nosso hotel descansar. Saímos só para
fechar o tour do dia seguinte, para as salineras de Maras e Moray. Não
jantamos, comemos ice cream sandwich de novo ( rsrs) já que nosso almoço foi um almojanta. Passamos Também na The North face e compramos dois chapéus para a gente, porque hoje sentimos falta.
Viajando com bebê - Aclimatação e Qorikancha
Acordamos, tomamos café no nosso Hotel e saímos para explorar Cusco. Decidimos não fazer muito esforço nesse dia, com medo de alguma possível reação à altitude. Teríamos 8 dias no Peru. Planejamos esse tempo que teoricamente é bastante para a região de propósito, porque com um bebê as coisas poderiam não sair conforme o planejado. Já que estávamos com os dias tranquilos, resolvemos "dividir" o City tour clássico de Cusco. Geralmente os sítios arqueológicos perto de Cusco, a catedral e o templo do sol são feitos juntos, no mesmo dia.
Decidimos ficar esse dia só em Cusco, e fazer a catedral e o templo do Sol, deixando para fazer os sítios no dia seguinte.
Para esse primeiro dia resolvemos sair de carrinho com o Henrique. Afinal, ficaríamos só pela cidade. Primeiro ficamos curtindo a praça das armas, tirando fotos e curtindo o clima... Acabamos almoçando ali no Mc Donald's mesmo ( na praça). Depois fomos andando pela Av. El Sol até chegarmos na COSITUC para comprarmos o boleto turístico de Cusco. Ele dá direito a visitação de vários locais em Cusco. Foi 130 Soles cada. De lá seguimos até Qorikancha, ou Templo do Sol. Da praça das armas até o Templo do Sol da uns 8 minutos andando. Bem tranquilo. Mesmo já tendo pago o boleto turístico, Qorikancha cobra entrada. Pagamos 15 soles cada um.
Depois a visita, visitamos algumas lojinhas de artesanato lá para perto do Templo do Sol e no caminho de volta paramos em uma cafeteria chamada Café Carvalho para um cafézinho. Tomei uma Cusquena. A primeira cerveja da viagem.
Fomos na praça das armas para fechar o passeio o dia seguinte, que seria as outra parte do City Tour ( somente as ruínas). Dessa vez Henrique foi de canguru. Não ficaríamos muito tempo na rua e sendo assim [e tranquilo ir de canguru. Acabamos fechando em uma agência do lado do mercadinho ( Também compramos uns belisquetes no mercado para comer. Compramos milhos típicos chamados Maiz Cancha e Maiz Chullpi) . Conseguimos fechar o tour no horário da manhã, o que foi ótimo já que eu sempre escutava que só saia a tarde. Voltamos pro nosso hotel e eu fui ao restaurante Cicciolina, que tinham nos recomendado, para perguntar se tinha vaga mas para aquela noite. Só teria às 21:00h e achamos muito tarde. Fiz reserva para o final da viagem. Acabamos não jantando de novo.
Decidimos ficar esse dia só em Cusco, e fazer a catedral e o templo do Sol, deixando para fazer os sítios no dia seguinte.
Para esse primeiro dia resolvemos sair de carrinho com o Henrique. Afinal, ficaríamos só pela cidade. Primeiro ficamos curtindo a praça das armas, tirando fotos e curtindo o clima... Acabamos almoçando ali no Mc Donald's mesmo ( na praça). Depois fomos andando pela Av. El Sol até chegarmos na COSITUC para comprarmos o boleto turístico de Cusco. Ele dá direito a visitação de vários locais em Cusco. Foi 130 Soles cada. De lá seguimos até Qorikancha, ou Templo do Sol. Da praça das armas até o Templo do Sol da uns 8 minutos andando. Bem tranquilo. Mesmo já tendo pago o boleto turístico, Qorikancha cobra entrada. Pagamos 15 soles cada um.
Depois a visita, visitamos algumas lojinhas de artesanato lá para perto do Templo do Sol e no caminho de volta paramos em uma cafeteria chamada Café Carvalho para um cafézinho. Tomei uma Cusquena. A primeira cerveja da viagem.
Fomos na praça das armas para fechar o passeio o dia seguinte, que seria as outra parte do City Tour ( somente as ruínas). Dessa vez Henrique foi de canguru. Não ficaríamos muito tempo na rua e sendo assim [e tranquilo ir de canguru. Acabamos fechando em uma agência do lado do mercadinho ( Também compramos uns belisquetes no mercado para comer. Compramos milhos típicos chamados Maiz Cancha e Maiz Chullpi) . Conseguimos fechar o tour no horário da manhã, o que foi ótimo já que eu sempre escutava que só saia a tarde. Voltamos pro nosso hotel e eu fui ao restaurante Cicciolina, que tinham nos recomendado, para perguntar se tinha vaga mas para aquela noite. Só teria às 21:00h e achamos muito tarde. Fiz reserva para o final da viagem. Acabamos não jantando de novo.
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Viajando com bebê - Peru com um bebê de 6 meses
Pegamos o vôo da Avianca partindo do Rio de Janeiro às 5:45 da manhã, com uma escala em Lima de 6 horas. Henrique se comportou muito bem no vôo. Dormiu um pouco no meu colo, um pouco no Rodrigo, foi no colo das aeromoças... uma festa! Hahaha! Chegando em Lima, ficamos com medo de sair para visitar a cidade com esse tempo curto de escala, mas pudemos ir ao Outlet de Lima que fica do lado do aeroporto. Achamos apenas uma loja que valia a pena e compramos algumas coisinhas por lá. Eu não gravei o nome da loja, mas ficava no primeiro piso do lado da entada do outlet. Ela vendia várias marcas como The North face, Columbia, Gap... Nós achamos o preço da Gap baby bom, se comparado ao Brasil. Mas não chega nem aos pés do Estados Unidos. Os tênis da Columbia femininos também estavam com preços bons.
Almoçamos no aeroporto em um restaurante chamado Tanta. Infelizmente, na hora que almoçamos ainda não tinha chegado o carregamento de peixe, porque minha intenção era começar os trabalhos com um tradicional Ceviche peruano. Hehehe. Tive que escolher outro prato mas não me agradou tanto não.
Pegamos nosso Vôo para Cusco por volta das 15:00h da tarde, e ganhamos um upgrade para a classe executiva! Um dos prós de estar com um bebê de colo em um vôo super rápido e quase sem passageiros na executiva. Chegamos em Cusco por volta das 16:00h e logo na saída do aeroporto nos cobraram 30 soles no taxi para o hotel. Já tínhamos lido que poderíamos achar mais barato que isso, e resolvemos andar mais para longe das portas de saída do aeroporto, onde conseguimos achar um que nos cobrou 15 soles. Cusco tem o trânsito mais maluco que eu já vi. Ninguém respeita preferência, saem enfiando o carro mesmo e se bater, bateu. Hahaha. Muito doido. Mas chegamos sãos e salvos no nosso Hostal.
Ficamos hospedados no Hostal El Triunfo. Achei bem jeitosinho, e o atendimento é ótimo. Todos muito prestativos. Fica bem localizado, pertinho da praça das armas, e eles ainda arrumaram um bercinho com cobertores para Henrique ( eu solicitei antes pela internet, sem custos extras). Cama boa, banheiro direitinho, armário, Tv e até um sofá extra o quarto (mas acho que era só esse quarto). O cafe da manhã é básico ( as mesmas coisas todo os dias), mas deu pro gasto. E chá de coca a vontade o dia todo, o que é de praxe nos hotéis de cusco. Conseguimos frutas para Henrique. Tudo certo! Hahaha!
Pegamos nosso Vôo para Cusco por volta das 15:00h da tarde, e ganhamos um upgrade para a classe executiva! Um dos prós de estar com um bebê de colo em um vôo super rápido e quase sem passageiros na executiva. Chegamos em Cusco por volta das 16:00h e logo na saída do aeroporto nos cobraram 30 soles no taxi para o hotel. Já tínhamos lido que poderíamos achar mais barato que isso, e resolvemos andar mais para longe das portas de saída do aeroporto, onde conseguimos achar um que nos cobrou 15 soles. Cusco tem o trânsito mais maluco que eu já vi. Ninguém respeita preferência, saem enfiando o carro mesmo e se bater, bateu. Hahaha. Muito doido. Mas chegamos sãos e salvos no nosso Hostal.
Ficamos hospedados no Hostal El Triunfo. Achei bem jeitosinho, e o atendimento é ótimo. Todos muito prestativos. Fica bem localizado, pertinho da praça das armas, e eles ainda arrumaram um bercinho com cobertores para Henrique ( eu solicitei antes pela internet, sem custos extras). Cama boa, banheiro direitinho, armário, Tv e até um sofá extra o quarto (mas acho que era só esse quarto). O cafe da manhã é básico ( as mesmas coisas todo os dias), mas deu pro gasto. E chá de coca a vontade o dia todo, o que é de praxe nos hotéis de cusco. Conseguimos frutas para Henrique. Tudo certo! Hahaha!
Eu sai rapidinho para ir na farmácia e no mercado. Comprei umas Pringles ( para nossa janta haha) e por incrível que pareça, achei ice cream sandwich no mercado. Rodrigo amou. Não entendo porque não tem no Brasil. Também comprei água e coca cola. Foi uma voltinha muito rápida, mas deu para ter uma idéia e já achei Cusco uma fofura. Depois do "jantar", capotamos rapidinho.
Primeira vigem de avião dele |
Outlet de Lima |
Vista do nosso quarto |
Chá de coca |
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