quarta-feira, 22 de abril de 2015

Lua de Mel no Caribe Colombiano - Adiós Colombia, Adiós Luna de Miel...

Infelizmente chegou ao fim! Pegamos o voo de volta para Bogotá por volta de 12:00 am e chegamos em Bogotá 13:50h. Como nosso vôo para o Brasil era só de noite, sugeri que fossemos dar uma volta para ver a cidade de dia. Mas minha idéia pareceu melhor na toeria que na prática.
Fomos até o centro da cidade, o que deu uns 35 min de taxi. Saltamos ao chegar na Plaza de Bolívar, onde ficam a catedral de Bogotá e o congresso. Estávamos com malas de mão e passear por ali com elas não estava sendo uma boa idéia. Queria achar algum lugar legal para almoçar, mas não consegui ver nenhum lugar atrativo. Acabamos comendo no Mc Donald's mesmo, porque  a essa altura já eram 14:00h e estávamos roxos de fome.
Estávamos do lado do museu del Oro e até chegamos na entrada, mas as malas de mão me fizeram desistir do passeio  (além de um Rodrigo bastante mau humorado). 
Teléferico para o cerro monserrate com malas também estava fora de cogitação. Então no fim das contas, acabamos mesmo foi visitando o centrão trabalhador de Bogotá. Acho que se tivéssemos novamente a zona rosa e tivéssemos almoçado por lá teríamos aproveitado melhor.
Pegamos o taxi de volta para o aeroporto de Bogotá, ficamos bastaaaante tempo no freeshop ainda e pegamos nosso voo para o Brasil só a noite.
Chegamos em São Paulo às 6:00 da manhã e nosso vôo para o RJ saiu por volta de 07:00 am.
Tudo que é bom dura pouco, e nossa lua de mel maravilhosa chegou ao seu fim.


Plaza de Bolívar



terça-feira, 21 de abril de 2015

Lua de Mel no Caribe Colombiano - San Andrés do alto; Parasailling finalmente!

Conseguimos finalmente ir no Parasailing!  
Acordamos, tomamos café e fomos mais uma vez checar se o Parasailing estava consertado. Fui torcendo muito, já que era no dia seguinte pegaríamos o voo de volta para Bogotá.  
Ao chegar lá.. Alêluia! Estava consertado! 
Tivemos uma confusão com o valor que nos foi cobrado é o valor real que deveríamos pagar. O menino que nos vendeu, Victor, nos vendeu por 200.000 COP para nós dois. Nós demos o sinal de 100.000 COP e ficamos de pagar o restante na hora de fazer. Quando fomos inteirar o valor final, o cara dono do barco disse que o valor que deveríamos inteirar era de 140.000 COP, pois o valor era 120.000 COP por pessoa, e não 100.000 COP como Victor tinha os vendido. Ele não queria saber se nós tínhamos um papel dizendo que faltava dar 100.000 COP. Disse que o preço dele era esse e ponto. Falamos que tínhamos fechado outra coisa, saímos do barco e fomos atrás do menino Victor. Acontece que o cara aumentou o valor dele e o Victor que fechou há 3 dias com a gente, fechou com o valor que lhe foi informado. Solução: Victor pai ( o pai do Victor trabalhava ali no local também, vendendo passeios) falou com o  cara da lancha e pagou nossos 40.000 COP restantes. Tudo resolvido e nós fizemos o passeio. Pegamos de barco um casal de brasileiros no Decameron San Luis, mas nós 2 fomos os primeiros a fazer o Parasailling.
O passeio é muito legal!  Não dá medo e é incrível ver todos aqueles tons de cima.
Na volta fomos as compras de Dutyfree e depois almoçamos em um restaurante perto do nosso hotel chamado Boca de Oro, porque Rodrigo todo dia que passava na frente dele, falava que podia ser bom e não ter fama. Hahaha. Os camarões empanados estavam bons, Rodrigo comeu Steak de pimenta. Eu achei meio sem graça mas ele gostou. O atendimento foi meio fraco, pois mesmo com poucas pessoas no lugar, eles demoraram para nos atender. 
Depois do almoço, fechamos o passeio das Manta Raias. Esse tour sai no fim da tarde com o objetivo de ver e tocar arraias de perto. Tinha deixado esse passeio propositalmente para o último dia, porque era um dos que eu pensava não ser tão imperdível. Então só faríamos se sobrasse tempo.
Como já tínhamos feito todos os passeios considerados essenciais do nosso checklist, resolvemos fazer e pagamos 20.000 COP cada um.
Para minha surpresa, nos levaram para o Acuario. Eu achava que iriamos para o meio do mar, mas não sabia que iriamos parar no Acuario outra vez.  Mas sim, é lá perto que os barcos param no fim da tarde, para que a gente possa ver váaarias arraias. Eles pegam uma e deixam a gente passar a mão, tirar fotos e tudo mais. A que o nosso guia pegou, ele disse que era a Natalia. Hahaha. Mas obviamente, acho que eles pegam qualquer uma e dão um nome qualquer na hora.
O engraçado é que durante o dia no Acuario, eu não consegui ver nenhuma arraia. Mas nesse dia no fim da tarde estava lotado delas! Não sei se por conta do horário ou por conta do local ( Mais para a direita do Acuario se você estiver olhando sentido ilha de San Andres). 
Depois disso, nos fomos de barco até perto de um outro navio encalhado, só para ver melhor mesmo.
O passeio é legalzinho, mas é aquilo... só se sobrar tempo.
 Acho que vale mais a pena tentar explorar melhor o Acuario no dia que for fazer o passeio de dia. De repente se consegue ver sem fazer o passeio de fim de tarde...
De noite, resolvemos repetir o local do jantar, e fomos no Gourmet Shop Assho, pois foi um local que achamos muito agradável.


segunda-feira, 20 de abril de 2015

Lua de Mel no Caribe Colombiano - Um dia relaxante em Rocky Cay

Nada de Parasailling mais ou vez! Chegamos lá e ainda estava quebrado!
Ficamos na torcida ( eu já quase na reza forte) para que desse tudo certo e para que a gente conseguisse fazer o passeio antes de termos de ir embora. Falamos que passaríamos lá as 09:00 am do dia seguinte.
Por conta disso, fomos conhecer Rocky Cay, próximo a praia da San Luis. Como essa praia ficava mais distante do nosso hotel, resolvemos alugar uma scooter na frente do nosso hotel.
Quando vimos uma placa indicando Rocky Cay, paramos e perguntamos se estavamos no lugar certo. Depois da confirmação, acessamos a praia por uma espécie de clube localizado em Cocoplum Bay. 
Se não me engano, o clube se chama Aqua Beach Club.
Não pagamos nada para entrar, só era necessário consumir. Tinha uma estrutura muito boa, com mesas e cadeiras, tendas, espreguiçadeiras, sofás e redes. 
Petiscamos camarão, e pedimos Margueritas para mim e cervejas para Rodrigo. 
Depois fomos andando e nadando ( a água fica no máximo na altura do peito para mim que tenho 1,56 cm) pela água até a ilhota de Rocky Cay. Usamos mais uma vez nossos sapatinhos de mergulho, porque o chão tem pedras. De lá você chega "perto"de um navio encalhado, segundo informação de um local, em 1965.
Curtimos esse dia em uma vibe muito boa e relax. Amamos todos os dias, mas esse foi um dos nossos dias preferidos. Fizemos ainda uma massagem relaxante no Aqua Beach Club, que se não me engano foi 50.000 COP para nós dois.
Na volta, resolvemos desbravar um outro caminho, sem ser margeando a ilha. Cortamos por dentro de uma estrada de terra e fomos seguindo! Passamos pelo meio da ilha e vimos onde muitos locais moram. Passamos por cima de vários morros e um deles tinha uma bela vista!
Chegando de volta a nossa região, era hora de comermos alguma coisa com mais sustância. Hahaha.
Eu tinha visto um restaurante perto da Peatonal que tinha chamado a minha atenção. Resolvemos ir comer então nesse restaurante, que se chama Peru Wok. 
O almoço foi um almoço-janta neste dia, porque almoçamos tarde. Então resolvi fazer uma extravagância e pedi uma Lagosta. Estava muito boa, como tudo que pedimos nesse restaurante. 
Foi lá que comemos pela primeira vez a Cancha. Cancha é um petisco de milho assado mas nao estourado, muito gostoso! Nós nunca tinhamos comido e amamos! Ainda pedimos pra o garçom trazer mais ( era cortesia). Recomendamos muito esse restaurante, apesar de ser um Peruano que vivia na Colômbia. Hehehe.
Voltamos para o hotel e curtimos o fim do dia na sauna e na hidro.
















Rocky cay






domingo, 19 de abril de 2015

Lua de Mel no Caribe Colombiano - Passeio de Jet Ski em 50 tons de azul

Bem que nós tentamos fazer o nosso passeio agendado de Parasailling! Mas, para nossa infelicidade, o motor do único barco que fazia o passeio na ilha, tinha quebrado. Mesmo já tendo pago um sinal, não pegamos de volta, pois tínhamos esperança de ser consertado no dia seguinte.
Nesse dia fizemos umas comprinhas e relaxamos no hotel. Tomamos café no famoso Juan Valdéz café e também sorvete em uma tenda perto na Peatonal. O café na tenda eu não achei nada demais, porque achei meio aguado. Mas comprei o café no mercado e trouxe para o Brasil, e amamos o café feito com ele na cafeteria.
No fim da tarde, alugamos um Jet Ski no nosso hotel e demos uma volta pelos variados tons de azul do mar na frente do nosso GHL Sunrise. Depois fomos usufruir da sauna e uma hidromassagem novamente.


Lua de Mel no Caribe Colombiano - Um paraíso chamado Cayo Bolivar!

 Chegou o dia do nosso passeio para Cayo Bolívar! Esse era o passeio que eu estava mais empolgada para fazer, pois diziam ser o mais bonito.
O passeio foi o mais caro, mas devo dizer que foi o lugar mais bonito que fomos na viagem.
Pagamos 175.000 COP cada um ( porque compramos mais de um passeio nessa agencia ele fez um descontinho).
É um passeio com duração de um dia inteiro, e está incluído além do transporte até a ilha, "lanche da manhã", almoço, e cerveja e água e refrigerante à vontade.
Pegamos a lancha perto do nosso hotel, na Carrera 1, um pouco depois de passar o La Regata. É fácil achar porque fica lotado de gente oferecendo passeios na porta. Chegamos na hora combinada, mas tomamos um chá de cadeira ( ou melhor de banco de madeira sem encosto) até o barco sair de verdade.
O transporte até a ilha foi no minimo, engraçado. A lancha ia bem rápido e como não estavamos na costa, haviam algumas ondas. O fato, é que o barco balançava. E muito. Eu e Rodrigo achamos tranquilo, até divertido. Dava uma emoçãozinha  e frio na barriga quando o barco subia e abaixava. Mas muita gente estava em pânico. Algumas pessoas enjoaram também. Eu tenho um vídeo rindo absurdos quando me dei conta que uma moça estava agarrando a minha perna.
Emoções a parte, em mais ou menos 50 minutos estávamos na ilha mais linda que eu já estive na vida.
Não é possível descrever, mas as fotos podem a ajudar a ter uma idéia. Um paraíso em tons de azul espetaculares, e definitivamente aquelas ilhas desertas do caribe que você vê nas fotos por aí.
Para que seja preservada como essa ilha icônica paradisíaca, não há estrutura na ilha. Tem uma casinha de banheiro que eu tinha visto em fotos mas nem achei na ilha, e as sombras dependendo de onde você fique são escassas. Toda a comida e bebida é levada para a ilha no nosso barco. O almoço é preparado lá mesmo pelos nossos barqueiros com fogareiro e eles servem em uma parte com algumas árvores, aonde há sombra.
O "lanche da manhã" são alguns sanduíches que eles já levam prontos, e distribuem logo que chegamos a ilha. No nosso caso, o barqueiro distribuiu os sanduíches, mas já li relatos de que você tem que ir atras para não ficar sem. É imprescindível levar uns lancinhos na mochila, porque lá obviamente, não tem lugar nenhum para comprar nada.
Nós levamos nossos Snorkeis e Sapatinhos de água, para não precisar alugar deles. Levávamos isso com a gente para cima e para baixo em San Andrés. Hahaha.
 Pegamos os nossos, pegamos cerveja e arrumamos um cantinho para fazer uma barraca improvisada com nossa toalha.
Nosso barqueiro também ofereceu um tour de snorkell por 10.000 COP, mas nós decidimos não fazer e curtir por conta própria. Ele disse que um tubarão tigre bonzinho ronda por ali, mas não vimos nenhum. Entretanto, estávamos nadando e fazendo snorkell mais pro fundo e demos de cara com uma raia!
Nosso almoço foi até bonzinho para um almoço no meio de uma ilha sem estrutura alguma. Foi arroz, batatas, e de opção de "carne" tinha peixe e frango, mas o frango acabou cedo. Ficamos com o peixe mesmo, porque fomos um dos últimos a chegar no local para almoçar.
Depois de várias cervejinhas  holandesas Oranjeboom e muita curtição na ilha, por volta das 15:30h, chegou a hora de voltar.
Na volta, surpresinha com o barco... um dos motores parou de funcionar. Já tínhamos passado da metade do caminho de volta, e apesar de irmos mais devagar não demorou tanto a mais assim.
Com certeza, esse é o passeio Must Do de San Andrés. Imperdível!
Quando chegamos em terra firma, fechamos o passeio de Parasailling para o dia seguinte.













sexta-feira, 17 de abril de 2015

Lua de mel no Caribe Colombiano - Volta a ilha no carrinho de Golf, Hoyo Soplador, Piscinita e West View.

Acordamos, tomamos café e decidimos alugar o famoso carrinho de golfe para dar a volta na ilha.
Alugamos em frente ao nosso hotel GHL Sunrise, e pagamos 70.000 COP pela diária. Já estava com gasolina mas é preciso devolver com tanque cheio.
Nossa ideia era aproveitar que estaríamos indo para locais mais distantes do nosso hotel e fazer as atrações que ficavam para as bandas de lá e que não exigissem um dia inteiro.
Na direção que seguimos, depois de Rocky Cay (que pulamos pois tínhamos reservado um dia todo para ela), a próxima atração que apareceu no mapa foi o Hoyo Soplador. O nome já diz, Buraco soprador. Se trata de um buraco na rocha conectado em forma de túnel com o mar. Assim, toda vez que a ondulação entra e maré chega até a parte do buraco que fica perto do mar, sopra ar para cima pelo outro buraco que fica na pedra. É muito divertido!
Rendeu boas risadas e ótimas fotos com o cabelo para cima. E o melhor, não tem que pagar nada!
Seguindo nosso mapa, passamos por belas paisagens até chegar a La Piscinita.
La Piscinita, é como se fosse uma piscina por que é um pedaço de mar cercado de pedras, e é também aquário natural com um tom de azul maravilhoso! Você paga 4.000 COPS para entrar e ganha pão para dar aos peixinhos. Eles vem todos entorno de você quando você da o pão. Leve seu snorkell para essa atração também, para ficar ali apreciando a vida marinha.
Depois de ficar um tempo naquela piscina natural, fomos para West View.
West View é parecido com La Piscinita, mas além de ser um aquário natural, ainda tem um toboágua e um trampolim para aumentar a diversão. Lá também se paga 4.000 COP de entrada.
Tem um bar maior que o da Piscinita, com mais estrutura. Estava também bem mais cheio que a Piscinita, o que dificultou um pouco para deixar as coisas na mesa e ficar na água.  Pedi para um casal na mesa do lado dar uma olhada enquanto estávamos nós dois lá em baixo. Além de ver peixes. pulamos do trampolim e descemos no toboágua.
Seguimos a volta na ilha, e  La Cueva de Morgan ou Caverna do Pirata Morgan era a próxima atração. Eu já tinha lido que essa atração não era lá essas coisas, mas resolvemos ir até a porta anyway. Chegando lá pensamos que seria uma atração mais legal para ir com crianças mesmo, e resolvemos passar dessa vez. Quem sabe em uma próxima, já com os filhos... ;)
Na volta a ilha também passamos pela Praia de San Luis, onde fica um dos hotéis da Rede Decameron.
Nesse dia de noite jantamos no Café Café, que fica na Peatonal. Comemos uma pizza, que estava boazinha, mas nada fenomenal.



La piscinita







West view


Hoyo Soplador




quinta-feira, 16 de abril de 2015

Lua de mel no Caribe Colombiano - Repondo as energias

No dia seguinte, Rodrigo acordou com insolação/desidratação. O dia foi praticamente morto. Saímos só para trocar dólar no Banco de Colombia e almoçar o cachorro quente que ele amou,  de novo na Beer Station. Aproveitamos para passar na agência que tínhamos comprado nossos passeios para perguntar se podíamos passar nosso passeio para Cayo Bolivar para sábado, para dar tempo de Rodrigo se recuperar bem. Na volta eu ainda fiz umas comprinhas de shampoo e creme que não tem no Brasil e ele voltou pra o hotel. 
A noite eu assisti a um "show" de reggae na praia do nosso hotel, tomando uma cerveja mexicana chamada Carta Blanca. Foi bem engraçado.
Rodrigo ficou descansando. Nem quis comer nada. Eu comi um misto quente no quarto com ele.


Lua de mel no Caribe Colombiano - Acuario e Johnny Cay

Na manhã seguinte, fizemos um dos passeios que tínhamos comprado no dia anterior.
Depois do café no hotel ( que até era bonzinho), fomos andando pela Carrera 1 até chegar no local de onde sairia nosso passeio.  O local era bem perto do hotel, nem 5 minutos andando e do lado do restaurante La regata.
Pagamos 20.000 COP para o passeio que incluía o Acuario/ Haynes Cay e Johnny Cay. Esse passeio também é vendido separado. Há quem ache que Johnny Cay merece um dia todo exclusivo.
Se você tiver dias sobrando, pode ser uma boa opção. Não acho, no entanto, que o Acuario mereça um dia só para ele exclusivamente. Eu particularmente aproveitei bem os dois lugares no mesmo dia. Pegamos nosso barco e depois de aproximadamente 5 minutos de barco, chegamos no primeiro ponto de parada, o chamado Acuario.
O nome representa bem a atração. o local é realmente um aquário natural. E tem um lindo tom de azul claro. O Snorkell é essencial nesse passeio, assim como os sapatinhos aquáticos. Existem grandes chances de se cortar os pés nos corais se não usar. Ao redor do Acuario fica uma pequena ilha onde os barcos ancoram e onde você pode alugar um locker para por suas coisas e comprar petiscos e bebidas.
De lá pode-se avistar uma outra ilhota chamada Haynes Cay, Nós fomos nadando até lá só para ver o que tinha na ilha. Não tem muita coisa, mas não custa dar uma voltinha nela.
Depois da aproximadamente 2 horas, o barquinho chegou para nos pegar e nos levar para a segunda atração do dia: A ilha de Johnny Cay.
A medida que o barco ia navegando, passávamos por tons diferentes de azul.
Para entrar na ilha de Johnny Cay,  a Administração do Parque Nacional de Jonny Cay cobra uma taxa de 5.000 COP por pessoa.
Chegamos na ilha por volta das 11:20 da manhã, e antes de sentarmos para curtir a "praia", nosso guia do barco nos levou direto a um bar que ele obviamente ele deve ganhar uma comissão, e falou que deveríamos já escolher o prato do almoço porque levaria tempo para ficar pronto.
O local era caro, e para escolher um prato que não fosse absurdo, eu e Rodrigo pedimos um peixe grelhado com arroz a batatas.
Como  almoço sairia em mais ou menos 1 hora, resolvemos dar uma explorada na ilha. O tom de azul de Johnny Cay é mais escuro que do Acuario, e para mim mais bonito ainda! Depois de várias fotos tanto mar quanto das várias iguanas que habitam a ilha, voltamos par o lado mais cheio da ilha e para onde iriamos almoçar.
Nossos pratos chegaram, e pelo que pagamos deixaram muito a desejar. Hoje penso que ainda estávamos "crus" desse tipo de malandragem. Nem olhamos outras opções de almoço na ilha porque ficamos meio sem graça de ser os únicos do passeio a negar comer no local que ele nos levou.
Depois do almoço, fomos para a praia. Sentamos em duas cadeiras com mesinha e tenda guarda-sol, pedimos umas cervejas e ficamos ali curtindo o visual, o clima e a água azul.
Por volta das 14:30h nós resolvemos cortar a ilhota por terra até o outro lado, e esticar a canga embaixo das palmeiras para dar uma relaxada. Pegamos o barco de volta umas 15:00h... Você pode escolher voltar da ilha em qualquer horário até as 15:30h, horário que é feita a ultima viagem turística de retorno.
Mais tarde, resolvemos dar uma volta na Peatonal. Ver como ficava a parte mais movimentada da cidade durante a noite. Acabamos comendo por lá, em um lugar chamado Beer Station. Sentamos de frente para a praia de Peatonal e pedimos um cachorro quente com queijo derretido que estava bem gostoso.

Cerveja Aguila no Beer station
No barco indo para o acuario 

Acuario


Haynes cay

Johnny Cay







terça-feira, 14 de abril de 2015

Lua da Mel no Caribe Colombiano - Chegando na ilha de San Andrés

Pegamos o voo em Bogotá, e chegamos em duas horas à ilha de San Andres. As malas chegaram direitinho. Ufa! Trocamos real no aeroporto mesmo, tem uma casa de câmbio. Já na chegada um casal de brasileiros perguntou se queiramos dividir o taxi pro hotel pois era o mesmo. Nosso hotel GHL Sunrise é bem localizado e o táxi não deu caro. 14.000 pesos. 
Conseguimos um quarto bem legal no 7 andar com vista para o mar. Eu pedi no check in, falando que estávamos de lua de mel, pois já tinha lido que os melhores quartos eram acima do 5º andar. Deixamos as coisas e fomos dar uma volta. Acabamos sentando no la regata para comer pois já era perto da hora do almoço. O La regata é o restaurante mais famoso da ilha, ele é flutuante e fica bem do lado do nosso hotel. Comemos camarões e lulas e estavam muito bons. Seguimos para a Peatonal que é a rua de pedestres que é famosa por compras, mas as lojas ainda estavam fechadas porque eles fazem siesta, de 12h às 15h. 
Depois que as lojas abriram fizemos compras e aproveitamos e compramos uma máquina para a gente, pois tínhamos esquecido de trazer. Nesse momento, Rodrigo lembrou que tinha esquecido a mochila no La Regata, mas conseguimos ligar checamos e ainda estava lá, então foi só passar para pegar e estava com tudo dentro. Muita sorte! Voltamos pro hotel, descemos um pouco para nossa praia do hotel e depois subimos pro quarto. 
A noite,  jantamos perto do nosso hotel no Gourmet Shop Assho. Nós já tinhamos visto que era bem avaliado e fomos conferir. Nós adoramos o ambiente do lugar. Comemos e adoramos as iscas de carne com molho de queijo dentro do pão redondo. Pedimos cerveja Club Colombia para acompanhar.
 Demos também uma volta na Peatonal e quando estávamos voltando pra o hotel um dos caras que vendem passeios na peatonal nos chamou e nos vendeu dois passeios. Um para o dia seguinte ( Acuário/Haynes Cay e Johnny Cay) e outro para a sexta feira ( Cayo Bolívar.  Ele nos avisou para comprar snorkel e sapatos próprios para conseguir pisar no chão/pedras no Acuário, pois são cheios de ouriços e possíveis pedras cortantes.
Vista da varanda do nosso quarto no GHL sunrise

Margarita no La Regata


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Lua de Mel no Caribe Colombiano - Pit stop em Bogotá.

Pegamos o avião para Bogotá e chegamos às 19:00 pm hora local. Apesar da moça do guichê da Tam do Brasil ter informado que deveríamos pegar nossas malas em Bogotá, a moça da Lan disse que não, que as malas iriam para San Andres direto. Ficamos com medo, principalmente por já ter lido que havia a possibilidade das malas atrasarem na chegada à ilha. Como já tinha lido sobre isso já tinha separado um biquíni pelo menos para a emergência. Trocamos um pouco de real na casa de câmbio do aeroporto, mas o câmbio não estava bom. Pegamos um táxi amarelo que em teoria é mais barato porque é no taxímetro, mas ainda assim me senti meio enrolada porque ele não cobrou o que estava no taxímetro e sim um pouco a mais. Eu tinha lido sobre isso, mas tinha visto  que a diferença seria para menos. Estranho. 
No fim, a corrida até a Zona T, ( uma rua em forma de T que fica na Zona rosa) deu por volta de 25.000 pesos colombianos que dava na cotação da época por volta de 30 reais.
Como chegamos por volta da hhora do Rush, bimos muitos carros na rua. Nossa primeira impressão de Bogotá foi que ela era uma cidade de contrastes. Construções modernas e bonitas que me lembraram São Paulo, misturadas com partes feias e construções de um estilo antigo. A Zona T, então, me surpreendeu muito positivamente. Lojas de grife, lojas que levam as mulheres a loucura fora do Brasil (H&M, Zara, Forever 21, e até mesmo Pull and Bear que ainda não tem no Brasil), restaurantes modernos, bares descolados...  o bairro é bem legal.
Nós fomos ao Andres Carnes de Rés d.c., um restaurante/bar/boate famoso de 4 andares que são divididos entre inferno terra purgatório e céu. A decoração é muito legal. Pedimos as típicas Arepas colombianas para comer e tomamos a cerveja Club Colombia.
o restaurante fica nessa Zona T e nós resolvemos achar um hotel perto dali também já que é considerada uma das melhores zonas. Acabamos rodando uns hotéis na rua do restaurante mas achamos um pouco caro... Achamos um  com preço mais acessível umas ruas mais para trás na Zona Rosa, chamado Excelsiour. Saiu 170.000 pesos colombianos o quarto, e é bem localizado, apesar da rua que ele fica ser um pouco desertinha. Fomos e Voltamos do restaurante para o hotel andando mesmo. 
Minha sensação foi a de que gostaria de ter mais dias para curtir a Zona T. Tinham várias opções de restaurante legais, e inclusive micro cervejarias. Fiquei com vontade de voltar lá.
Acordamos as 5:30 da manhã, e já tínhamos deixado o taxi programado com o hotel para o aeroporto. Nosso voo para San Andres saía de Bogotá as 07:10 am. Entramos no carro e vimos uma Bogotá quase deserta, com o pessoal começando a sair para trabalhar naquela hora.

Arepa colombiana

Andres carne de rés DC