Como ficamos duas semanas nos EUA na casa de amigos, não fizemos compras seguidas. Anotei aonde comprei o que...
Toalhas de banho, babadores, cobertores, receveing blanquets, lençóis de berço - Onde achei que vale mais a pena: Burlington. Comprei alguns lá lindos e com preço ótimo. Comprei em alguns em outros locais também um ou outro que tinha curtido. A Bed Bath and Beyond vende Burts Bee, que é uma marca boa,com algodão orgânico. Comprei uns lençóis de berço por 11.00 $.
La também vende skiphop ( que tinha o mesmo preço em todos os lugares que vi), e eu comprei minha bolsa de maternidade lá pois tinham várias opções.
Potinhos de comida de plastico, pote térmico thermos, toalhas, receveing blanquets, fraldas de pano swaadle, roupinhas de promoção, brinquedinhos: Onde achei que vale mais a pena: Walmart
Carrinho e acessórios, cadeirinha de carro, pomadas, bomba de leite, produtos para mãe, capas e lencois impermeáveis, capa de trocador, capa de chuva de carrinho, mamadeiras, alguns receiveing blanquets e swaddles: comprei na babys r us, mas produtos de para a mãe você pode procurar no walmart também, só talvez de mais trabalho. Na Babys r us esta tudo que você precisa um do ladinho do outro.
Roupas de bebe baratinhas e esterilizador de microondas: Target
Sapatinhos de marca baratinhos: Ross
Sapatinhos: Babys r us online pois pegamos uma super promoção
Roupas: Babys r us online pois pegamos super promoção. Além das lojas online: Carters ( não gostei do outlet. Cheio e sem variedade. preferi mil vezes comprar online e é o mesmo preço), Oshokosh Bogosh, Gymboree, Burts and Bees ( mais carinha), The childrens place ( roupinhas mais simples mas muito baratas) .
Compramos algumas poucas na buy buy baby.
Roupinhas da Tommy : Na loja Clearence perto da orlando eye ( no Pointe Orlando) foi infinitamente melhor do que no outlet.
Baba eletrônica: Compramos na Buy buy baby, mas foi porque precisávamos decidir logo e ão tínhamos muito mais tempo. Acho que pode ser o mesmo preço da babys r us ou do Walmart.
Só o que não achamos em outras lojas deixamos para a Macrobaby. Foram só uma ou duas coisinhas.
sábado, 19 de novembro de 2016
Babymoon Orlando - Grávida nos parques da Disney
Como ficamos duas semanas em Orlando, na casa de uns amigos americanos, não foi uma viagem muito turística. Focamos mesmo nas compras, mas claro que demos um pulinho no meu work place tão amado, aka, Magic Kingdon. Foi muito bom voltar lá depois de 11 anos! Rever os locais onde eu trabalhava e mostrar para Rodrigo as saídas e entradas para o backstage. Claro que como grávida, existem algumas restrições para os brinquedos, mas no Magic Kingdon, gravidas podem andar em quase todos as atrações.
Não pude ir na nova montanha russa dos Sete Anões, nem na Space Mountain e nem na Splash Mountain ( o que me deu dor no coração já que é minha ride preferida!). De resto, tá liberado!
Não conhecia ainda a nova ride da Ariel, e o enchentes tales of belle, que virou minha queridinha para ir com crianças.
No Epcot, nada de mission space e teste track para as barrigudas. Mas, o soaring pode ( e deve! Adoro! hehehe)! Também fui na atração nova do Frozen ( que acho que diz que gravidas não podem ir, mas realmente é levinha... eu fui e achei tranquila). Vale deixar registrado que almoçamos no Chefs de France, no pavilhão francês, onde eu comi a Lobster bisque mais maravilhosa desse mundo inteiro. vou sonhar com ela para sempre. E não era tão cara.
Nos parques da Universal a coisa muda de figura. Quase todas as atrações não são permitidas para s barrigudas. Eu resolvi ir já sabendo que não poderia aproveitar muito, mas meu objetivo era mesmo conhecer a parte do Harry Potter, que ainda não existia quando trabalhei na Disney em 2015.
Eu fazia questão de ir, mesmo que só curtisse essa parte da island of adventure.
Nós compramos o ingresso que dá direito a entrada nos dois parques, exatamente porque achamos que poderíamos ter mais opções de atrações que fossem permitidas.
Bom, a Universal coloca o sinal de proibido para grávidas em praticamente todas as atrações. Até mesmo nas atrações infantis. Na island, mesmo com o sinal de que não poderia, eu fui no simulador do castelo de hogwarts, e achei bem tranquilo. Meu marido foi primeiro, e disse que não era forte e que eu poderia ir. Eu, que estava louuuuuca para andar nessa ride, nem pensei duas vezes. E realmente, não foi nada demais. Eu acredito que é preciso ter bom censo nessas horas. Muitas vezes, o parque só coloca o aviso para se proteger de eventuais processos em caso de acidentes.
Também fui na corredeira do popeye que eu já tinha ido e sabia que era tranquilo e fui a uma montanha russa infantil do pica-pau que dava uns pequenos trancos, e essa eu pensaria duas vezes na hora de ir outra vez.
Já no Universal studios, além de atrações de shows, fui no do E.T que eu já tinha ido e apesar de dizer que gravidas não podiam ir, eu sabia que não havia problema algum. Também fui no simulador dos minions na cadeira estática ( que o shrek também tem).
Além dos parques, fomos também no antigo PI ( pleasure island) que agora se chama Disney Springs, onde jantamos no restaurante The Boathouse ( deliciosa comida apesar de bem carinha).
Conhecemos o Lake Eola, um parque mais no centro de Orlando, bom para caminhadas e und drinks no fim de tarde e também uma parte de Orlando que esta ficando bem legal, onde fica a Orlando Eye. Tomamos café da manhã lá com o Alvin.
Também conhecemos uma parque de jacarés e crocodilo,s chamado Gatorland. Eles também fazem shows com alguns animais exóticos, como cobras e aranhas.
Várias coisas que não pensaríamos em fazer em um roteiro de viagem comum em Orlando.
Em um fim de semana, também fomos a Jacksonville Beach, na cidade de Jacksonville, para um show aéreo dos blue jets ( caças da marinha americana). Dormimos na casa do irmão da Monique, em Saint Augustine.
Saint Augustine é a cidade mais antiga dos Estado Unidos. Tem um centrinho histórico chamado Old City super fofo, naquele clássico estilo antigo americano. Gostariamos de ter ficado mais na cidade, mas só demos uma voltinha mesmo. Um lugar para voltar.
Não pude ir na nova montanha russa dos Sete Anões, nem na Space Mountain e nem na Splash Mountain ( o que me deu dor no coração já que é minha ride preferida!). De resto, tá liberado!
Não conhecia ainda a nova ride da Ariel, e o enchentes tales of belle, que virou minha queridinha para ir com crianças.
No Epcot, nada de mission space e teste track para as barrigudas. Mas, o soaring pode ( e deve! Adoro! hehehe)! Também fui na atração nova do Frozen ( que acho que diz que gravidas não podem ir, mas realmente é levinha... eu fui e achei tranquila). Vale deixar registrado que almoçamos no Chefs de France, no pavilhão francês, onde eu comi a Lobster bisque mais maravilhosa desse mundo inteiro. vou sonhar com ela para sempre. E não era tão cara.
Nos parques da Universal a coisa muda de figura. Quase todas as atrações não são permitidas para s barrigudas. Eu resolvi ir já sabendo que não poderia aproveitar muito, mas meu objetivo era mesmo conhecer a parte do Harry Potter, que ainda não existia quando trabalhei na Disney em 2015.
Eu fazia questão de ir, mesmo que só curtisse essa parte da island of adventure.
Nós compramos o ingresso que dá direito a entrada nos dois parques, exatamente porque achamos que poderíamos ter mais opções de atrações que fossem permitidas.
Bom, a Universal coloca o sinal de proibido para grávidas em praticamente todas as atrações. Até mesmo nas atrações infantis. Na island, mesmo com o sinal de que não poderia, eu fui no simulador do castelo de hogwarts, e achei bem tranquilo. Meu marido foi primeiro, e disse que não era forte e que eu poderia ir. Eu, que estava louuuuuca para andar nessa ride, nem pensei duas vezes. E realmente, não foi nada demais. Eu acredito que é preciso ter bom censo nessas horas. Muitas vezes, o parque só coloca o aviso para se proteger de eventuais processos em caso de acidentes.
Também fui na corredeira do popeye que eu já tinha ido e sabia que era tranquilo e fui a uma montanha russa infantil do pica-pau que dava uns pequenos trancos, e essa eu pensaria duas vezes na hora de ir outra vez.
Já no Universal studios, além de atrações de shows, fui no do E.T que eu já tinha ido e apesar de dizer que gravidas não podiam ir, eu sabia que não havia problema algum. Também fui no simulador dos minions na cadeira estática ( que o shrek também tem).
Além dos parques, fomos também no antigo PI ( pleasure island) que agora se chama Disney Springs, onde jantamos no restaurante The Boathouse ( deliciosa comida apesar de bem carinha).
Conhecemos o Lake Eola, um parque mais no centro de Orlando, bom para caminhadas e und drinks no fim de tarde e também uma parte de Orlando que esta ficando bem legal, onde fica a Orlando Eye. Tomamos café da manhã lá com o Alvin.
Também conhecemos uma parque de jacarés e crocodilo,s chamado Gatorland. Eles também fazem shows com alguns animais exóticos, como cobras e aranhas.
Várias coisas que não pensaríamos em fazer em um roteiro de viagem comum em Orlando.
Em um fim de semana, também fomos a Jacksonville Beach, na cidade de Jacksonville, para um show aéreo dos blue jets ( caças da marinha americana). Dormimos na casa do irmão da Monique, em Saint Augustine.
Saint Augustine é a cidade mais antiga dos Estado Unidos. Tem um centrinho histórico chamado Old City super fofo, naquele clássico estilo antigo americano. Gostariamos de ter ficado mais na cidade, mas só demos uma voltinha mesmo. Um lugar para voltar.
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Babymoon Orlando - Pitstop no Panamá
Em Novembro de 2016, eu e Rodrigo fomos fazer o enxoval do Henrique nos Estados Unidos. Nosso babylon começou com um pitstop no Panamá e depois fomos para Orlando para as comprinhas de bebê.
Fizemos uma escala de 11 horas no Panamá, e eu acredito que foi um bom tempo para conhecer a Cidade do Panamá. Aproveitamos bem nosso tempo e conseguimos visitar o centro histórico, tomar café, almoçar e visitar o canal do Panamá.
Mas, como tudo é em dólar, nosso passeio não saiu muito barato.
O taxi do aeroporto até o centro histórico da cidade vieja foi uns 40 dólares. E na volta uns 50 doláres porque negociamos com o taxista do centro histórico até o canal e do canal até o aeroporto.
No fim valeu a pena, mas é preciso ter em mente que não é baratinho.
Fizemos uma escala de 11 horas no Panamá, e eu acredito que foi um bom tempo para conhecer a Cidade do Panamá. Aproveitamos bem nosso tempo e conseguimos visitar o centro histórico, tomar café, almoçar e visitar o canal do Panamá.
Mas, como tudo é em dólar, nosso passeio não saiu muito barato.
O taxi do aeroporto até o centro histórico da cidade vieja foi uns 40 dólares. E na volta uns 50 doláres porque negociamos com o taxista do centro histórico até o canal e do canal até o aeroporto.
No fim valeu a pena, mas é preciso ter em mente que não é baratinho.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
1 year Anniversary Trip - Trindade
No dia seguinte, acordamos, tomamos café e resolvemos já fazer check out.
Tínhamos que escolher uma entre as tantas coisas que gostaríamos de fazer. Eu queria conhecer a praia do Sono, mas a dona da nossa pousada acabou me convencendo do contrário.
Acabamos optando por Trindade, e escolhemos conhecer as praias do Meio, do Cachadaço e a piscina natural do Cachadaço.
Nós não conhecíamos Trindade. Adoramos a rusticidade do local!
Passamos de carro na estrada pela entrada da trilha que leva até a Praia Brava ( que dizem ser linda!) e depois pela praia do Cepilho e seguimos até o pequeno centrinho da cidade. Foi onde estacionamos pelo valor de R$ 15,00.
Se você quiser ficar na praia do Rancho, também deve estacionar o carro por ali pelo centrinho (Isso se você não estiver hospedado em Trindade).
Antes de chegar na Praia do Rancho, viramos à direita e entramos no Parque Nacional da Serra da Bocaina, onde estão localizadas as praias que queríamos visitar.
Primeiro passamos pela praia do Meio. Bem bonita e cerceada por formações rochosas, ela tem águas calmas e no dia que fomos estava em um tom lindo de azul. Curiosamente, um rio chamado Rio dos Codós, deságua no mar dessa praia.
Como era um domingo, tinha bastante gente.
Seguimos em direção a primeira trilha (bem pequena, quase nem chega a ser uma trilha) que leva até a praia do Cachadaço. Essa praia é extensa e bem bonita também, e o mar parece "bater" mais. Não tinha muita gente nem na praia e nem na água. Possui 2 campings sem luz elétrica e pelo que li existe uma cachoeira escondida na mata ( o acesso se dá por um dos campings).
Andamos até o final da praia para chegarmos a trilha que leva à piscina natural do Cachadaço.
A trilha até a piscinas é bem tranquila, bem favorável ( rsrsrs). Cerca de 15/20 minutos de caminhada.
A piscina natural é bem interessante. Formada por grandes pedras vulcânicas, as águas ficam meio que represadas ali e é possível ver vários peixes! Se tiver máscara e snorkel, vale levar.
Infelizmente, o local estava muito cheio. Foi até meio decepcionante, pois como era um fim de semana comum, nós não esperávamos que enchesse tanto.
Ficamos pouco tempo, e resolvemos pegar um barco para voltar, pois assim teríamos mais tempo curtindo o dia na praia. Pagamos 20,00 reais por pessoa para voltar até a praia do Meio. No caminho de volta, nosso barqueiro parou para que pudêssemos ver golfinhos e nós vimos vários nadando!
Atracamos na Praia do Meio, sentamos em uma mesinha e curtimos uma praia por ali. Beliscamos um pastel e eu tomei as cervejas que ainda tínhamos na mochila térmica.
Por volta das 15:30h, demos uma voltinha no centro de Trindade para comprar um Imã, tomamos banho no estacionamento e pegamos a estrada de volta pro RJ.
Quero voltar a Trindade! Tem muito mais coisa para se ver, para fazer a para curtir nessa cidade fofa!
Alguns pontos ficaram faltando e que ficamos curiosos são: A Pedra que Engole e a Praia Brava.
Chegando em Mangaratiba, o Waze nos avisou que estava muito engarrafado e nos sugeriu uma rota alternativa. Nunca tínhamos ouvido falar, mas voltamos pela Serra do Piloto.
Passamos por ruínas históricas dentro de Mangaratiba, em um caminho que descobrimos ser a antiga Estrada Imperial.
Na estrada, existem ainda trechos originais da Estrada Real, como o mirante onde Dom Pedro apreciava a vista e pequenas cachoeiras. Existe também um parque arqueológico e uma cidade extinta chamada São João Marcos!
Ia morrer sem saber dessa. Hahaha.
De acordo com o Waze, deveriamos seguir até essa estrada e chegar na Dutra. Mas depois de certo ponto havia uma bifurcação para uma estrada de terra, que teoricamente nos faria sair na Dutra em um ponto mais perto do RJ. Decidimos arriscar, mas não foi uma boa. Todo o caminho era rodeado por fazendas, e um dos pontos que o waze dizia ter passagem já não havia justamente porque a fazenda tomou conta da estrada. Por sorte, tinha alguem na fazenda ao lado que nos informou um caminho alternativo por dentro. Conseguimos chegar na Dutra depois de muiiiiiiitoooo chão de terra, nenhum sinal de telefone e pouquissimas luzes ao longo do caminho.
No fim valeu a aventura! hahaha!
Tínhamos que escolher uma entre as tantas coisas que gostaríamos de fazer. Eu queria conhecer a praia do Sono, mas a dona da nossa pousada acabou me convencendo do contrário.
Acabamos optando por Trindade, e escolhemos conhecer as praias do Meio, do Cachadaço e a piscina natural do Cachadaço.
Nós não conhecíamos Trindade. Adoramos a rusticidade do local!
Passamos de carro na estrada pela entrada da trilha que leva até a Praia Brava ( que dizem ser linda!) e depois pela praia do Cepilho e seguimos até o pequeno centrinho da cidade. Foi onde estacionamos pelo valor de R$ 15,00.
Se você quiser ficar na praia do Rancho, também deve estacionar o carro por ali pelo centrinho (Isso se você não estiver hospedado em Trindade).
Antes de chegar na Praia do Rancho, viramos à direita e entramos no Parque Nacional da Serra da Bocaina, onde estão localizadas as praias que queríamos visitar.
Primeiro passamos pela praia do Meio. Bem bonita e cerceada por formações rochosas, ela tem águas calmas e no dia que fomos estava em um tom lindo de azul. Curiosamente, um rio chamado Rio dos Codós, deságua no mar dessa praia.
Como era um domingo, tinha bastante gente.
Seguimos em direção a primeira trilha (bem pequena, quase nem chega a ser uma trilha) que leva até a praia do Cachadaço. Essa praia é extensa e bem bonita também, e o mar parece "bater" mais. Não tinha muita gente nem na praia e nem na água. Possui 2 campings sem luz elétrica e pelo que li existe uma cachoeira escondida na mata ( o acesso se dá por um dos campings).
Andamos até o final da praia para chegarmos a trilha que leva à piscina natural do Cachadaço.
A trilha até a piscinas é bem tranquila, bem favorável ( rsrsrs). Cerca de 15/20 minutos de caminhada.
A piscina natural é bem interessante. Formada por grandes pedras vulcânicas, as águas ficam meio que represadas ali e é possível ver vários peixes! Se tiver máscara e snorkel, vale levar.
Infelizmente, o local estava muito cheio. Foi até meio decepcionante, pois como era um fim de semana comum, nós não esperávamos que enchesse tanto.
Ficamos pouco tempo, e resolvemos pegar um barco para voltar, pois assim teríamos mais tempo curtindo o dia na praia. Pagamos 20,00 reais por pessoa para voltar até a praia do Meio. No caminho de volta, nosso barqueiro parou para que pudêssemos ver golfinhos e nós vimos vários nadando!
Atracamos na Praia do Meio, sentamos em uma mesinha e curtimos uma praia por ali. Beliscamos um pastel e eu tomei as cervejas que ainda tínhamos na mochila térmica.
Por volta das 15:30h, demos uma voltinha no centro de Trindade para comprar um Imã, tomamos banho no estacionamento e pegamos a estrada de volta pro RJ.
Quero voltar a Trindade! Tem muito mais coisa para se ver, para fazer a para curtir nessa cidade fofa!
Alguns pontos ficaram faltando e que ficamos curiosos são: A Pedra que Engole e a Praia Brava.
Chegando em Mangaratiba, o Waze nos avisou que estava muito engarrafado e nos sugeriu uma rota alternativa. Nunca tínhamos ouvido falar, mas voltamos pela Serra do Piloto.
Passamos por ruínas históricas dentro de Mangaratiba, em um caminho que descobrimos ser a antiga Estrada Imperial.
Na estrada, existem ainda trechos originais da Estrada Real, como o mirante onde Dom Pedro apreciava a vista e pequenas cachoeiras. Existe também um parque arqueológico e uma cidade extinta chamada São João Marcos!
Ia morrer sem saber dessa. Hahaha.
De acordo com o Waze, deveriamos seguir até essa estrada e chegar na Dutra. Mas depois de certo ponto havia uma bifurcação para uma estrada de terra, que teoricamente nos faria sair na Dutra em um ponto mais perto do RJ. Decidimos arriscar, mas não foi uma boa. Todo o caminho era rodeado por fazendas, e um dos pontos que o waze dizia ter passagem já não havia justamente porque a fazenda tomou conta da estrada. Por sorte, tinha alguem na fazenda ao lado que nos informou um caminho alternativo por dentro. Conseguimos chegar na Dutra depois de muiiiiiiitoooo chão de terra, nenhum sinal de telefone e pouquissimas luzes ao longo do caminho.
No fim valeu a aventura! hahaha!
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| Praia do Meio |
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Praia do Cachadaço
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| Praia do Meio |
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Piscinas naturais do Cachadaço
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| Vimos Golfinhos! |
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| Praia do Meio |
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| Trindade |
1 Year Anniversary Trip - Paraty
Fomos comemorar 1 ano de casados em Paraty, agora, em abril de 2016.
Pegamos dicas com um casal de amigos que adora a cidade e fomos tirar nossas próprias conclusões sobre essa caridadezinha pitoresca, que a gente não ia há muito, mas muito tempo!
Claro, que um fim de semana é muito pouco, para conhecer bem todas as atrações que Paraty e seus entornos tem para oferecer. Mas, era o tempo que nós tínhamos, e nós escolhemos a dedo o que pensamos que tornaria a nossa experiencia inesquecível!
Para começar, seguimos a dica de estadia dada pela Nayana e pelo André. Ficamos na pousada Casa de Paraty - Anexo. A pousada do anexo ( que tem meio que uma estrutura aconchegante de casa) só tem dois quartos, o que faz ele ser um tanto exclusivo. Ainda mais se você der a sorte ( que nem nós demos) de não ter mais ninguém hospedado lá. Tivemos a pousada toda para a gente, com piscina e café da manhã exclusivos! A gente adorou e super recomenda!
Chegamos na sexta feira bem tarde da noite, então resolvemos nem sair. Demos um mergulho na piscina e ficamos no hotel mesmo.
No dia seguinte, também por recomendação Da Nay e do André, acordamos cedo para fazer o passeio de barco para a Ilha do Pelado.
Ficamos encantados com a ilha. Achamos uma das paisagens mais bonitas do Rio de Janeiro.
Para chegar a ilha, pega-se um barco na praia de São Gonçalo ( que fica um pouco antes da entrada de Paraty de quem vem sentido RJ).
O estacionamento no local custa 15,00 R$ e o barco até a ilha ( ida e volta) custa 20,00 R$.
Você paga na ida, e pode pegar qualquer barco na volta. Tem barco atracando na ilha aproximadamente de 10 em 10 minutos. Neste dia pelo menos, o último horário de volta era às 15:30h. Vale a pena se informar certinho o horário do último barco, no dia do seu passeio.
Para ter o tipo de experiência que tivemos, não fique exatamente aonde o barco atraca. Vá em busca de um local mais para longe do bar, pois dessa forma pode-se ficar mais isolado.
Eu tinha lido que a comida e a bebida na ilha (tem um bar na ilha chamado Bar da Bete) não era lá essas coisas e podia ser cara...então nós já fomos preparados! Levamos uma super mochila térmica, com sanduíches, cervejas e água.
Achamos um cantinho só nosso e aproveitamos o dia todo! Nós amamos muito!
Quando chegamos de volta a Paraty, nós paramos na Cervejaria Caborê, para provarmos os Chops artesanais da cidade. Pedimos a degustação com os três tipos de Chop: o Pilsen, o de trigo e o escuro.
Voltamos para a pousada e aproveitamos o final da tarde na piscina, brindando com o Veuve Clicquot que foi presente de Hildete.;)
A noite fomos em um restaurante que está super bem recomendado no Trip Advisor, e com razão.
O Voilá Bistrô nos proporcionou uma experiência encantadora. O local é super romântico e agradável, e os funcionários atenciosos!
O prato principal e a sobremesa estavam ótimos, mas devo dizer que foram as entradas que pedimos que foram Hors Concours! O Ravioli de Foie Gras é uma explosão de sabores!
Pegamos dicas com um casal de amigos que adora a cidade e fomos tirar nossas próprias conclusões sobre essa caridadezinha pitoresca, que a gente não ia há muito, mas muito tempo!
Claro, que um fim de semana é muito pouco, para conhecer bem todas as atrações que Paraty e seus entornos tem para oferecer. Mas, era o tempo que nós tínhamos, e nós escolhemos a dedo o que pensamos que tornaria a nossa experiencia inesquecível!
Para começar, seguimos a dica de estadia dada pela Nayana e pelo André. Ficamos na pousada Casa de Paraty - Anexo. A pousada do anexo ( que tem meio que uma estrutura aconchegante de casa) só tem dois quartos, o que faz ele ser um tanto exclusivo. Ainda mais se você der a sorte ( que nem nós demos) de não ter mais ninguém hospedado lá. Tivemos a pousada toda para a gente, com piscina e café da manhã exclusivos! A gente adorou e super recomenda!
Chegamos na sexta feira bem tarde da noite, então resolvemos nem sair. Demos um mergulho na piscina e ficamos no hotel mesmo.
No dia seguinte, também por recomendação Da Nay e do André, acordamos cedo para fazer o passeio de barco para a Ilha do Pelado.
Ficamos encantados com a ilha. Achamos uma das paisagens mais bonitas do Rio de Janeiro.
Para chegar a ilha, pega-se um barco na praia de São Gonçalo ( que fica um pouco antes da entrada de Paraty de quem vem sentido RJ).
O estacionamento no local custa 15,00 R$ e o barco até a ilha ( ida e volta) custa 20,00 R$.
Você paga na ida, e pode pegar qualquer barco na volta. Tem barco atracando na ilha aproximadamente de 10 em 10 minutos. Neste dia pelo menos, o último horário de volta era às 15:30h. Vale a pena se informar certinho o horário do último barco, no dia do seu passeio.
Para ter o tipo de experiência que tivemos, não fique exatamente aonde o barco atraca. Vá em busca de um local mais para longe do bar, pois dessa forma pode-se ficar mais isolado.
Eu tinha lido que a comida e a bebida na ilha (tem um bar na ilha chamado Bar da Bete) não era lá essas coisas e podia ser cara...então nós já fomos preparados! Levamos uma super mochila térmica, com sanduíches, cervejas e água.
Achamos um cantinho só nosso e aproveitamos o dia todo! Nós amamos muito!
Quando chegamos de volta a Paraty, nós paramos na Cervejaria Caborê, para provarmos os Chops artesanais da cidade. Pedimos a degustação com os três tipos de Chop: o Pilsen, o de trigo e o escuro.
Voltamos para a pousada e aproveitamos o final da tarde na piscina, brindando com o Veuve Clicquot que foi presente de Hildete.;)
A noite fomos em um restaurante que está super bem recomendado no Trip Advisor, e com razão.
O Voilá Bistrô nos proporcionou uma experiência encantadora. O local é super romântico e agradável, e os funcionários atenciosos!
O prato principal e a sobremesa estavam ótimos, mas devo dizer que foram as entradas que pedimos que foram Hors Concours! O Ravioli de Foie Gras é uma explosão de sabores!
O restaurante ( que fica dentro da pousada Caminho do Ouro) se localiza no inicio da estrada que segue para Cunha, mas não é longe da entrada de Paraty.
Na volta do restaurante, nós ainda passamos no centro histórico de Paraty e vimos o movimento da noite na cidade. Ainda tomei uma dose da tradicional cachaça Gabriela (de canela, e em homenagem a Jorge Amado).
Depois voltamos para curtir o nosso hotel particular. =)
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