segunda-feira, 25 de abril de 2016

1 year Anniversary Trip - Trindade

No dia seguinte, acordamos, tomamos café e resolvemos já fazer check out.
Tínhamos que escolher uma entre as tantas coisas que gostaríamos de fazer. Eu queria conhecer a praia do Sono, mas a dona da nossa pousada acabou me convencendo do contrário.
Acabamos optando por Trindade, e escolhemos conhecer as praias do Meio, do Cachadaço e a piscina natural do Cachadaço.
Nós não conhecíamos Trindade. Adoramos a rusticidade do local!
Passamos de carro na estrada pela entrada da trilha que leva até a Praia Brava ( que dizem ser linda!) e depois pela praia do Cepilho e seguimos até o pequeno centrinho da cidade. Foi onde estacionamos pelo valor de R$ 15,00.
Se você quiser ficar na praia do Rancho, também deve estacionar o carro por ali pelo centrinho (Isso se você não estiver hospedado em Trindade).
Antes de chegar na Praia do Rancho, viramos à direita e entramos no Parque Nacional da Serra da Bocaina, onde estão localizadas as praias que queríamos visitar.
Primeiro passamos pela praia do Meio. Bem bonita e cerceada por formações rochosas, ela tem águas calmas e no dia que fomos estava em um tom lindo de azul. Curiosamente, um rio chamado Rio dos Codós, deságua no mar dessa praia.
Como era um domingo, tinha bastante gente.
Seguimos em direção a primeira trilha (bem pequena, quase nem chega a ser uma trilha) que leva até a praia do Cachadaço. Essa praia é extensa e bem bonita também, e o mar parece "bater" mais. Não tinha muita gente nem na praia e nem na água. Possui 2 campings sem luz elétrica e pelo que li existe uma cachoeira escondida na mata ( o acesso se dá por um dos campings).
Andamos até o final da praia para chegarmos a trilha que leva à piscina natural do Cachadaço.
A trilha até a piscinas é bem tranquila, bem favorável ( rsrsrs). Cerca de 15/20 minutos de caminhada.
A piscina natural é bem interessante. Formada por grandes pedras vulcânicas, as águas ficam meio que represadas ali e é possível ver vários peixes! Se tiver máscara e snorkel, vale levar.
 Infelizmente, o local estava muito cheio. Foi até meio decepcionante, pois como era um fim de semana comum, nós não esperávamos que enchesse tanto.
Ficamos pouco tempo, e resolvemos pegar um barco para voltar, pois assim teríamos mais tempo curtindo o dia na praia. Pagamos 20,00 reais por pessoa para voltar até a praia do Meio. No caminho de volta, nosso barqueiro parou para que pudêssemos ver golfinhos e nós vimos vários nadando!
Atracamos na Praia do Meio, sentamos em uma mesinha e curtimos uma praia por ali. Beliscamos um pastel e eu tomei as cervejas que ainda tínhamos na mochila térmica.
Por volta das 15:30h, demos uma voltinha no centro de Trindade para comprar um Imã,  tomamos banho no estacionamento e pegamos a estrada de volta pro RJ.
Quero voltar a Trindade! Tem muito mais coisa para se ver, para fazer a para curtir nessa cidade fofa!
Alguns pontos ficaram faltando e que ficamos curiosos são: A Pedra que Engole e a Praia Brava.
Chegando em Mangaratiba, o Waze nos avisou que estava muito engarrafado e nos sugeriu uma rota alternativa. Nunca tínhamos ouvido falar, mas voltamos pela Serra do Piloto.
Passamos por ruínas históricas dentro de Mangaratiba, em um caminho que descobrimos ser a antiga Estrada Imperial.
Na estrada, existem ainda trechos originais da Estrada Real, como o mirante onde Dom Pedro apreciava a vista e pequenas cachoeiras. Existe também um parque arqueológico e uma cidade extinta chamada São João Marcos!
Ia morrer sem saber dessa. Hahaha.
 De acordo com o Waze, deveriamos seguir até essa estrada e chegar na Dutra. Mas depois de certo ponto havia uma bifurcação para uma estrada de terra, que teoricamente nos faria sair na Dutra em um ponto mais perto do RJ. Decidimos arriscar, mas não foi uma boa. Todo o caminho era rodeado por fazendas, e um dos pontos que o waze dizia ter passagem já não havia justamente porque a fazenda tomou conta da estrada. Por sorte, tinha alguem na fazenda ao lado que nos informou um caminho alternativo por dentro. Conseguimos chegar na Dutra depois de muiiiiiiitoooo chão de terra, nenhum sinal de telefone e pouquissimas luzes ao longo do caminho.
No fim valeu a aventura! hahaha!



Praia do Meio
                    Praia do Cachadaço
Praia do Meio
Piscinas naturais do Cachadaço 
Vimos Golfinhos!
Praia do Meio





Trindade






1 Year Anniversary Trip - Paraty

Fomos comemorar 1 ano de casados em Paraty, agora, em abril de 2016.
Pegamos dicas com um casal de amigos que adora a cidade e fomos tirar nossas próprias conclusões sobre essa caridadezinha pitoresca, que a gente não ia há muito, mas muito tempo!
Claro, que um fim de semana é muito pouco, para conhecer bem todas as atrações que Paraty e seus entornos tem para oferecer. Mas, era o tempo que nós tínhamos, e nós escolhemos a dedo o que pensamos que tornaria a nossa experiencia inesquecível!
Para começar, seguimos a dica de estadia dada pela Nayana e pelo André. Ficamos na pousada Casa de Paraty - Anexo. A pousada do anexo ( que tem meio que uma estrutura aconchegante de casa) só tem dois quartos, o que faz ele ser um tanto exclusivo. Ainda mais se você der a sorte ( que nem nós demos) de não ter mais ninguém hospedado lá. Tivemos a pousada toda para a gente, com piscina e café da manhã exclusivos! A gente adorou e super recomenda! 
Chegamos na sexta feira bem tarde da noite, então resolvemos nem sair. Demos um mergulho na piscina e ficamos no hotel mesmo.
No dia seguinte, também por recomendação Da Nay e do André, acordamos cedo para fazer o passeio de barco para a Ilha do Pelado.
Ficamos encantados com a ilha. Achamos uma das paisagens mais bonitas do Rio de Janeiro.
Para chegar a ilha, pega-se um barco na praia de São Gonçalo ( que fica um pouco antes da entrada de Paraty de quem vem sentido RJ).
O estacionamento no local custa 15,00 R$ e o barco até a ilha ( ida e volta) custa 20,00 R$.
Você paga na ida, e pode pegar qualquer barco na volta. Tem barco atracando na ilha aproximadamente de 10 em 10 minutos. Neste dia pelo menos, o último horário de volta era às 15:30h. Vale a pena se informar certinho o horário do último barco, no dia do seu passeio.
Para ter o tipo de experiência que tivemos, não fique exatamente aonde o barco atraca. Vá em busca de um local mais para longe do bar, pois dessa forma pode-se ficar mais isolado.
Eu tinha lido que a comida e a bebida na ilha (tem um bar na ilha chamado Bar da Bete) não era lá essas coisas e podia ser cara...então nós já fomos preparados! Levamos uma super mochila térmica, com sanduíches, cervejas e água.
Achamos um cantinho só nosso e aproveitamos o dia todo! Nós amamos muito!
Quando chegamos de volta a Paraty, nós paramos na Cervejaria Caborê, para provarmos os Chops artesanais da cidade. Pedimos a degustação com os três tipos de Chop: o Pilsen, o de trigo e o escuro. 
Voltamos para a pousada e aproveitamos o final da tarde na piscina, brindando com o Veuve Clicquot que foi presente de Hildete.;)
A noite fomos em um restaurante que está super bem recomendado no Trip Advisor, e com razão.
O Voilá Bistrô nos proporcionou uma experiência encantadora. O local é super romântico e agradável, e os funcionários atenciosos! 
O prato principal e a sobremesa estavam ótimos, mas devo dizer que foram as entradas que pedimos que foram Hors Concours! O Ravioli de Foie Gras é uma explosão de sabores!
O restaurante ( que fica dentro da pousada Caminho do Ouro) se localiza no inicio da estrada que segue para Cunha, mas não é longe da entrada de Paraty.
Na volta do restaurante, nós ainda passamos no centro histórico de Paraty e vimos o movimento da noite na cidade. Ainda tomei uma dose da tradicional cachaça Gabriela (de canela, e em homenagem a Jorge Amado). 
Depois voltamos para curtir o nosso hotel particular. =)
Chegamos!




Pousada só nossa!


Pegando o barco para a ilha do pelado

Chegamos no paraíso!



Cervejaria Caborê













Centro histórico