quinta-feira, 6 de junho de 2013

Chapada Diamantina - Poço Azul e Encantado; Fechando com chave de ouro nossa viagem.

Acordamos, tomamos café e fizemos check out no nosso hostel. Não saímos tão cedo porque tínhamos que estar no Poço Encantado somente às 10:30h para conseguir pegar o horario do raio ( falei sobre os horários dos raios nos dois poços no post anterior).
O tempo estava melhor, com apenas algumas nuvens no céu. Seguimos para o Poço Encantado e estava sem filas. Já as nuvens, vira e mexe cobriam o sol. Pagamos a taxa de R$ 20,00 por pessoa e descemos vários degraus em direção a gruta. A entrada da gruta tem umas partes mais dificeiszinhas de descer, mas nada muito complicado. Assim que chegamos um raio de sol entrou e saiu rapidamente da gruta, mas já deu para dar uma espiadinha de como ficava maravilhoso com a incidência da luz.
O poço é de um azul instenso, e mesmo sem a luz já é lindo demais. Mas tínhamos conseguido vislumbrar um pouquinho de como era com o raio, e por isso ficamos torcendo para que as nuvens saíssem logo do caminho. Os funcionários foram muito legais com a gente, e o que estava lá em baixo na gruta com a gente se comunicava com o lá de cima para saber se as nuvens estavam para sair da frente do sol. De repente, o raio entrou na gruta! Um espetáculo! Quando você olha o poço sem o raio e já acha bonito, não tem nem idéia de como fica quando o raio incide. É lindo demais!! Ele não durou muito dessa primeira vez, mas como tinha pouca gente para descer, eles nos deixaram ficar até o raio voltar mais algumas vezes e conseguirmos tirar fotos. Quando chegou um outro grupo, tivemos que subir. Mas eles ainda deixaram Marcelo e João ficarem lá em baixo para tirar fotos com as máquinas poderosas deles. Um obrigado especial aos funcionários do Poço Encantado. Nota 1000! =)
De lá, seguimos para o passeio que eu mais estava esperando... o Poço Azul. Se ver o Poço Encantado já foi demais, imagine nadar em algo do tipo? Pois é, no Poço Azul nós podemos entrar!
Fomos do Poço Encantado para o Poço Azul por uma estradinha de terra alternativa que liga os dois locais. Ela aparece no mapa da Chapada, mas acho que nem todo mundo arrisca ir por ali. Nós fomos, e foi bem tranquilo. Não tem como se perder. A única coisa, é que chegamos no poço Azul do outro lado do Rio. Para atravessar, em um barquinho para o outro lado, uns meninos cobram RS 3,00 ida e volta. Nós vimos um pessoal atravessando a pé e resolvemos fazer o mesmo. Atravessamos o rio a pé, pois ele é raso e a água bate um pouquinho acima do joelho de uma pessoa baixinha. Muito tranquilo.
 Indo pelo Município de Nova Redenção você já chega do lado certo do poço Azul e não precisa atravessar o Rio. Também não tinha filas no Poço Azul, mas tinha um grupo já lá em baixo. Pagamos R$ 15,00 por pessoa.
O máximo de pessoas em cada grupo é de 12 pessoas. Nós éramos 8, então fechamos quase um grupo inteiro.
Colocamos nossos coletes e os óculos de mergulhos ( os equipamentos são cedidos por eles mesmo) pegaríamos lá em baixo.
Já ao descer para esperar conseguimos dar uma olhadinha nas pessoas nadando lá em baixo. Conseguimos ver só um pedacinho do local, queficou ainda mais lindo quando o raio de sol bateu. A ansiosidade para estar ali nadando era grande! hehehe!
Quando o pessoal saiu falando que foram os RS 15,00 reais mais bem pagos da vida, minha expectativa já estava lá no teto. hahaha.
Mas foi quando descemos o resto da escadinha e dei de cara com o poço inteiro que fiquei embasbacada. Que lugar perfeito. Mais perfeito ainda, foi cair naquela água cristalina com óculos de mergulho e poder olhar o fundo daquela gruta, com aquela água cristalina.
E o raio incidiu algumas vezes enquanto nadavamos. Eu tentei ao máximo descrever minha sensação quanto a esse passeio, mas sinceramente, é difícil por em palavras a beleza daquele lugar. Esse foi o passeio mais top da Chapada Diamatina na minha opnião. Por mim, passaria o dia inteiro nadando ali.
Quando infelizmente nosso tempo acabou, subimos e almoçamos no restaurante dali mesmo,  da Dona Alice. A comida estava gostosa, e bem típica.
Com o poço Azul, fechamos com chave de ouro nossa viagem à Chapada Diamantina. Um lugar ainda desconhecido por muitos no Brasil, mas que é de uma beleza ímpar! Quem tiver a oportunidade não pode deixar de ir. Nós mesmos, temos que voltar. A Chapada é enorme e tem várias atrações. Nós conhecemos só um pequeno pedaço dessa maravilha.
Pegamos a estrada de volta a Salvador por volta das 14:00 horas, só chegando na capital por volta de 21:00 horas. Só deu tempo de arrumar as coisas, tomar banho, jantar um miojo no apt da Carol e partir pro aeroporto. Nosso vôo de volta era às 02:00 da manhã, com escala em Aracajú.
Chegamos no Rio às 06:00 da manhã e às 09:00 já estava no trabalho.
Acho que não preciso nem dizer como todo o esforço valeu a pena. =)
Poço Encantado
Poço Azul













Algumas considerações:

O sinal da VIVO só pega em Lençóis e em Iraquara. Em Igatú, Andaraí e Mucugê só funcionou o telefone da CLARO .
Todas as grutas ficam em propriedades particulares, mas o Ibama regula tudo e todos são obrigados a seguir suas implementações.
Cartão de crédito, alguns poucos estabelecimentos aceitam. Portanto leve dinheiro vivo.
Também não têm todos os bancos por lá. Vi um Banco do Brasil em Lencóis e um Bradesco em Andaraí, mas Itaú não tem em nenhum lugar por lá.

Chapada Diamantina - Um dia totalmente não planejado, mas incrível!


Acordamos e infelizmente o tempo não estava dos melhores. Estava nublado, o que era péssimo para a gente, pois nosso plano era visitar o poço azul e o poço encantado, que precisam do raio solar incidindo para que o espetáculo de luz seja completo.
Seguimos para o poço encantado primeiro, por causa do horário do raio solar.
Já havia lido que estavamos na melhor época para visitar os poços, que é durante o outono e o inverno, justamente por causa do raio solar que precisa de uma posição específica para entrar na caverna e iluminar os poços. No poço encantado é  a média dessa incidência é de três horas, das 10h às 13h30. No Poço Azul o feixe de luz tem duração de duas horas em média, que vai das 12h30 às 14h30.
Ao chegar lá, tinha alguns grupos na nossa frente. Para não ficarmos à toa lá esperando, um dos guias do poço encantado, nos sugeriu visitar enquanto isso a gruta Lapa do Bode. Aceitamos o conselho e adicionamos mais uma atração ao nosso roteiro. Que por sinal, eu não tinha escutado falar em nenhum site da internet quando pesquisei atrações da Chapada Diamantina. A gruta fica ali perto mesmo, e ao avistar a placa indicando o poço azul, é possível ver também a sinalização para a gruta.
Sinaldo, o guardador da gruta, tinha 14 anos quando resolveu explorar a gruta. Segundo ele, o nome Lapa do Bode surgiu porque bodes ficavam na porta da gruta balindo. Daí, batizaram-na com este nome.
Sinaldo contou que ninguém entrava na gruta, e que quando ele resolveu explora-la,  achou três esqueletos de Bode. Os crânios dos bodes achado por ele, estão lá até hoje, enfeitando a entrada. Hoje Sinaldo tem 43 anos. O valor cobrado na atração é de R$ 10,00 por pessoa. A gruta é bem interessante, tem várias formações de estalactites e estalagmites, e umas inclusives de formatos bem peculiares...  as fotos estão abaixo... Já a imaginação fértil, bom... isso é de cada um. hahaha.
Quando saimos da gruta, o tempo ãinda estava bem ruinzinho. A esperança era de que as nuvesn se dissipassem e que pelo menos um pouquinho de sol surgisse... mas ali percebemos que não ia ter jeito de vermos esse raio de sol. Foi ai que resolvemos deixar os poços para o dia seguinte. Iríamos dar ao sol mais uma chance de aparecer e fazer nosso passeio ser completo.
Com a programação mudada, aproveitamos que já estavamos no meio do caminho, e fomos conhecer a cidade de Mucugê; Como não estava nos planos, eu não tinha idéia das atrações que tinha por lá. Mas, tínhamos comprado um guia da chapada no restaurante Mucugêzinho ( nosso ponto de encontro com Carol e João), e depois de comermos no restaurante Sabor da Picanha em Mucugê mesmo, resolvemos visitar a principal atração de Mucugê, o parque Municipal de Mucugê.
Nesse parque, fica o Projeto Sempre Viva. Tem este nome, porque o parque tem parceria de pesquisa com a Universidade Estadual de Feira de Santana para a reprodução de uma espécie de Sempre Viva que está muito ameaçada de extinção.
O parque é bem organizado e promove educação ambiental a todas as escolas do município, vários colégios particulares do Recife e de Salvador e com muitas escolas públicas e particulares de municípios vizinhos. aentrada é R$ 10,00 por pessoa.

Mesmo chuviscando de leve, passamos pelo laboratório de pesquisas e resolvemos conhecer as cachoeiras do parque. A cachoeiras do Piabinha é a primeira e a do Tiburtino tem uma trilha de 25 minutos. Saindo um pouco do caminho, tem antiga moradia de garimpeiros, feita de pedras. demos uma passada rápida antes de seguir para a cachoeira.
O tempo foi abrindo enquanto fazíamos a trilha para chegar na cachoeira do Tiburtino e logo, logo o sol apareceu. E a cachoeira é muito legal! Vamos descendo pelas pedras ao longo do rio até chegar na cachoeira em si. E a água parece até Coca Cola. É da mesma cor. Valeu muito a pena termos improvisado e irmos nesse passeio. Foi bem divertido. No caminho de voltaparamos para ver uma parte do Museu Vivo do Garimpo, com alguns objetos usados para esse fim expostos.
Já que Igatú estaria no caminho da nossa volta para Andaraí, resolvemos conhecer logo a cidade. Comprovamos que a cidade faz júz a sua fama de fofa. Pena que chegamos já no por do sol e por isso tivemos pouco tempo com luz para ver a cidade. Fomos até as ruinas e comemos um crepe em um restaurante no "museu das ruínas". Depois voltamos para o centro e pedimos mais uma pizza em um hotel/restaurante  bem charmosinho chamado Art Hotel Cristal.
Voltamos para Andaraí por um outro caminho alternativo ligando as duas cidades.

Gruta Lapa do Bode

Fomatos questionáveis na Lapa do Bode

???
Crânios dos bodes
Cachoeira do Piabinha

Antigas casas dos garimpeiros

Cachoeira do Tiburtino




Cachoeira do Tiburtino



Igatu
Igatu

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Chapada Diamantina - Pai Inácio; O cartão postal da chapada!

Acordamos, tomamos café na nossa pousada, arrumamos tudo e já fizemos check out. Dormiríamos nossa próxima noite, já em Andarái.
Carol e João sairam de Salvador por volta das 09:00, horário que nós ainda estavamos tomando café da manhã. O programado era curtir em alguma atração por ali por perto de Lencóis e esperar eles chegarem, pois iamos subir o Morro do Pai Inácio e depois seguir viagem para Andaraí.
O dono da nossa pousada tinha nos recomendado o rio mucugêzinho e poço do diabo para curtir o dia e esperar pelos dois. Nós marcamos como ponto de encontro com eles, o restaurante Mucugêzinho. É o local de apoio, onde tem o rio Mucugêzinho e poço do diabo.  Ele fica na Estrada em direção ao Morro do Pai Inácio, e é bem fácil achar.
Passamos pelo Mucugêzinho, mas curtimos mesmo foi o poço do diabo. Lá tem uma tirolesa de 16 metros até o "poço". Nós fomos e é bem legal. Rodrigo também inventou de pular de uma pedra quase da altura da tirolesa.
Toda a água, tanto do Rio Mucugêzinho, quanto do poço do diabo, é de uma coloração amarelada e única. Nunca tinha visto uma água desta cor.
Carol e João estavam previstos de chegar às 14:00 horas. Por volta de 13:30, nós voltamos e sentamos por algums minutos no bar feito em uma pedra no Rio Mucugêzinho. Quando estávamos nos programando para subir para o restaurante, ponto de encontro, eis que surgem os dois! Chegaram um pouco antes do que prevíamos e nosso amigo guardador de carro passou a mensagem de que estávamos lá em baixo. Almoçamos no restaurante Mucugêzinho mesmo e depois levamos eles ao poço para Carol ir na Tirolesa e João pular da pedra com Rodrigo.
Por volta de 15:30, saímos em direção ao morro do Pai Inácio. A idéia era ver o por do sol de lá de cima, e eu não tinha certeza de quanto tempo levaríamos para subir.
A gente sobe de carro até uma certa parte e lá se paga uma taxa de R$ 5,00 por pessoa. No fim das contas, a subida é bem tranquila e bem rápida. Uns 20 minutos no máximo.
A vista lá de cima é fenômenal. O morro do Pai Inácio é o cartão postal da Chapada Diamatina... E realmente é muito bem representado. Muito lindo.
Ficamos um tempão tirando fotos lá em cima. Quando chegamos ainda estava relativamente vazio de turistas, mas a medida que ficava mais tarde, mais gente chegava.... afinal ver o por do sol de lá de cima é um Must Do da chapada. Assistimos ao por do sol e logo partimos, pois a descida do morro iria certamente "engarrafar de pessoas".
Seguimos viagem após nossa expedição ao Pai Inácio. A distância de Lençóis a Andaraí é de aproximadamente 100 km. Chegamos lá por volta das 19:00h. Ficamos hospedados no Donnana Hostel.  Um albergue relativamente novo, apesar da decoração e do estilo ser todo histórico. Por ser albergue, os banheiros são coletivos. Ñós não sabíamos desse ponto quando reservamos, e só tinham dois banheiros. Well, Paciência. A sorte é que quase não tinha ninguém hospedado. No primeiro dia só tinha a gente mesmo.
Fomos jantar em um local recomendado pela Carolina, dona do nosso albergue. Kabana de pedra. Comemos uma pizza lá, e também provamos o arroz de garimpeiro, prato típico da região.
Depois voltamos pro nosso albergue.


Mucugêzinho

Poço do diabo e tirolesa





Pai Inácio





Chapada Diamatina - Rumo à Lençóis, Rumo à Chapada!

Mesmo que os planos iniciais fossem de acordar às 4:00 da manhã, na realidade acordamos mais tarde. Saímos de Salvador por volta de 06:00 am.
Optamos por seguir um caminho informado por um cara lá em Salvador. Segundo ele, era um "Corta Caminho", passando por feira de Santana e por uma cidadezinha chamada  Ipirá. De ipirá, aí sim, seguir para Itaberaba.   
Seguimos os conselhos dele, demos até uma paradinha em Feira de Santana para olhar os tapetes típicos de Corpus Christi feitos no chão ( de sal, feno, papel e etc) e mais a frente seguimos em direção a Ipirá.
Chegamos em Lencóis na hora do almoço. Nossa pousada se chamava Doce Lar. Ela fica bem escondidinha, mas até que é tranquila. O dono da pousada nos recomendou almoçar no centro de Lençóis no chamado "Restaurante do Bode". E foi lá mesmo que comemos. Comida nada demais, mas bem típica.
De lá, seguimos em direção a Gruta Pratinha.
Existem dois caminhos ( que eu saiba) para essa atração. Eu já havia lido na internet que o mais rápido deles tinha uma péssima sinalização, e por isso a maioria das pessoas acabava indo até Iraquara e de lá seguem para a Pratinha.
Quando nós estavamos na estrada em direção a Iraquara, um pouco depois de passar a entrada para o Morro do pai inácio, avistei uma placa bem difícil de enxergar escrito Pratinha. Nós até passamos da entrada indicada e tivemos que voltar depois de eu ter avisado que a placa atrás parecia ter algo como Pratinha escrito.
Resolvemos ir por ali, mesmo sabendo que as chances de estarmos seguindo pelo local errado eram grandes. A estrada é bem ruinzinha, de terra e esburacada, e só bem mais a frente vimos uma outra placa indicando Pratinha. Parecia que era por ali mesmo... hehehe
Enfim chegamos na propreidade particular. Nela ficam a Gruta Azul e a Gruta Priatinha. Se paga uma taxa de R$15,00 por pessoa e você pode visitar a gruta Azul, a gruta Pratinha e ficar quanto tempo quiser tomando banho no rio da Pratinha. Para descer na Tirolesa que tem no local e para fazer o passeio de flutuação na gruta Pratinha você paga a parte. Se quiser fazer um "book" subaquático na Pratinha também se tem essa opção.
Primeiro optamos por conhecer a gruta Azul, por conta do horário do raio de sol entrando na gruta. Chegamos lá por volta de 13:00 hras, e esse era o horário que o raio incide na água. A água é tão azul e tão cristalina,que fica difícil distinguir aonde começa a água e aonde é terra. Demais.
A seguir, foi a vez da Pratinha. Eu já tinha visto fotos na Internet, mas ao vivo ela é muito, mas muito mais linda! A água é de um azul-verde claro translúcido, e a gente pode ver o chão e os peixinhos nadando.
Nós resolvemos tirar as nossas próprias fotos mesmo. Após algum tempo, um dos responsáveis pelo passeio de flutuação chamou nossa atenção quanto ao local que estavamos tirando fotos, pois não se pode pisar em algumas partes ou levanta sedimentos na água. Como já tinhamos aproveitado, resolvemos sair logo e dar espaço para quem mais quisesse entrar ali.
Fomos para o rio, onde a tirolesa acaba, e ficamos curtindo um pouco por ali. Um esqueminha tipo uma "praia no rio". Barzinho, mesinha e etc.
Quando o sol se pôs, voltamos para lencóis. Tomamos banho e saimos para comer.
Lençóis a noite é bem agradável.  Os restaurantes colocam mesas do lado de fora, na pequenas ruelas de paralelepipedo da cidade. Escolhemos uma pizzaria bem pertinho do nosso restaurante do almoço, que estava lotada. Por conta disso, demorou bastante para que nossas pizzas chegassem. Estava rolando também um forró junino. hehehe. Denominei forró junino, porque era uma quadrilha em ritmo de forró e com algumas coisas bem diferentes das quadrilhas que fazemos aqui no Rio. Para começar era em um ritmo bem mais frenético. Além disso tinha algumas variações nos passos típicos como passeio de damas por exemplo. Foi interessante dar uma olhadinha... depois de comer, voltamos pra nossa pousada.
Lençois

Gruta Azul

Gruta Azul
Gruta Azul


Gruta Pratinha
Pratinha




terça-feira, 4 de junho de 2013

Chapada Diamantina - Ah! que bom você chegou, Bem-vindo a Salvador!

Finalmente, dia de viajar! Estava esperando ansiosamente pelo feriado de Corpus Christi, e no dia 29 mesmo, começamos mais uma viagem!
Nosso vôo saiu do Galeão às 15:25h. Chegamos em Salvador, Eu, Rodrigo, João Vicente, Victor e Xei  por volta das 17:30h.
Carol fez uma surpresinha para João e foi pro aeroporto esperar a gente sem ele saber ( só eu e rodrigo sabíamos).
Fomos direto para a localiza alugar o nosso Doblô. 300 Reais por dia. Bem mais caro que um carro normal, mas era o que precisavamos já que Eu, Rodrigo, Victor, Xei, Marcelo e Denise iríamos na frente e Carol e  João iriam somente na sexta por conta da prova de Carol.
Já no caminho do Aeroporto para o apt da Carol pudemos perceber como o trânsito de Salvador é caótico. Primeiro porque tem muito engarrafamento. Mas também porque ninguém respeita nada. Seta, placa de proibido, distância de segurança entre os carros, acostamento... nada disso é respeitado pela grande maioria. Depois da nossa primeira experiência no trânsito baiano, pude comprovar e entender a origem do termo "baianada". hahaha.
Deixamos as coisas no apt alugado da Carol  e depois fomos até o hotel Mercure onde ela estava hospedada durante esse primeiro periodo em Salvador pela Petrobrás. Assisitimos o jogo do Bota X santos ( Botafogo ganhou =] ), e fomos jantar no restaurante Yemanjá. Tradicional em frutos do mar aqui em Salvador, mas com filial no Rio também. Pedimos Moqueca e bóbó de camarão. Os dois estavam deliciosos! Voltamos pro apt e dormimos pois iríamos acordar cedo.


Restaurante Yemanjá
Rota prevista