sábado, 18 de fevereiro de 2012
USHUAIA road trip - Da fofa Gramado à Niterói!
Acordamos às 9:00h, afinal dormimos super tarde.. ou super cedo, hehehe...
Conhecemos Canela de leve, e depois Gramado. Passamos no trem caído, conhecemos o Lago Negro, vimos um restaurante de fondue que a família do Rodrigo já tinha comido em outra viagem, fomos no portal tirar fotos, e fomos até o centro. Visitamos lojinhas e sentamos para tomar uma cerveja em frente a calçada da fama, pertinho de onde acontece o festival de cinema; Cerveja típica como já era tradição... dessa vez cerveja Rasen Bier, de lá da cidade mesmo!
Tinhamos decidido almoçar mais para frente no caminho do Itaimbézinho, que Marcelo não tinha conseguido chegar na viagem coma família, embora ele e Denise tivessem ido há uns 25 anos...
Primeiro passamos da entrada que tinhamos que pegar. Voltamos e achamos o local que nos tinha sido indicado para comer. Café Tuim. Nada demais, mais lannchoente mesmo. Comemos pastéis, para ser mais rápido, porque cada um dizia que o Itaimbézinho fechava uma hora. Quando chegamos a Cambará do Sul, soubemos que só fechava as 17:00h. O parque é lá, só tem que pegar uma estrada de terra até o parque.
Chegamos às 15:00h, e só tinha uma trilha disponível para fazermos a essa hora. Descobrimos que o lugar que Marcelo tanto queria voltar, não era o cânion do Itaimbézinho, e sim o Fortaleza. O Fortaleza não fica ali... hahahaha. Confusão de nomes...
Mas valeu a visita. O Itaimbézinho é muito bonito também!
Em Santa Catarina, vimos Floripa de longe, e jantamos em Palhoça, uma picanha na chapa muito bem servida!!! E barata!
Depois do jantar, continuamos na estrada. Rodrigo tinha sugerido de seguirmos viagem sem parar para dormir, até Niterói.
Eu achei que não iamos levar isso a sério, mas não é que foi o que aconteceu? Saímos do nosso hotel em Gramado às 10:00h e chegamos em Niterói 12:00 do dia seguinte! Conseguimos fugir do engarrafamento do Carnaval e chegamos um dia antes do planejado. Tudo no mesmo esquema, revesamento de turno de pessoas acordadas, dentro da nossa "casa" ( Nosso carro nada mais era do que isso!). Hahaha.
Tomamos café no MC Donald's de um Graal da vida perto de SP. Nunca tinha comido hamburguer de café da manhã, mas acordada a noite toda ( nosso turno foi o da noite), mais parecia dia!
E enfim nossa road trip chegou ao fim...
Foram 15.650 km totais, rodados em 28 dias, e milhões de histórias para contar!
Na minha concepção, as distâncias agora são muito menores. Ir de Niterói a Búzios, é ridiculamente perto!hahaha! E viajar de carro te dá uma outra visão das coisas... você não cai de paraquedas em um lugar, você vê toda a transição de um lugar para outro.. costumes, língua, mudanças nas paisagens, relevo, clima, vegetação, pessoas... Muito interessante!
E o melhor de tudo, é sim, super possível!
Eu, pretendo adotar esse método de viagem mais vezes, daqui para frente!
Até a próxima aventura! =)
USHUAIA road trip - Entrando no Brasil outra vez...
Saímos do hotel por volta das 7:20h. Passamos por Buenos Aires ( por fora ) e parecia até que já tinhamos chegado!hahaha!
Passando por Zárate, pegamos a 12 e depois a 14, até o passo fronteiriço antes de Colón. Lá pasamos pela aduana Argentina/ Uruguaia. Sem precisar sair do carro. Para a revista do carro, Marcelo saltou. Não pegaram o Jamón!hahahaha! Também pagamos um pedágio, que poderia ser pago em pesos Uruguaio ou Argetinos. Nós demos sorte porque nos informamos sobre esse pedágio e não torramos todos os pesos Argentinos.
Ali tem também um freeshop. Se tiver sobrado pesos Argentinos, pode gatsar por lá. Nós demos passadinha rápida e seguimos viagem pelo interiorzão do Uruguai. Em Tucuarembó, compramos para comer um sanduiche e uma "espécie de empada" que estava bem riuzinha hahaha... Nos chamou a atenção que na cidade só tinha mulheres andando de moto!
Seguimos até entrar no Brasil por Santana do Livramento. O problema é que você não "entra" em santana do Livramento. Assim como o Chuí e Chuy, uma rua divide Rivera no Uruguai de Santana do Livramento no Brasil. E seguindo pela rua que chegamos, nada de aduanas! Nós tinhamos eprguntado no Posto e o funcionário nos explicou confusamente onde existia uma aduana para que a gente desse saída do Uruguai. Não achamos e voltamos para rua que viemos. Seguindo ela, viamos placa até de Porto Alegre. Algo estava errado, porque seguindo ali, você iria definitivamente entrar para o Brasil, sem dar saída no Uruguai!
Paramos em outro posto e a moça informou que teriamos que voltar para onde tinhamos vindo, e lá nos informar de novo, pois já estava longe.
Tentamos perguntar para um casal de jovens, mas o que ele disse com um sotaque uruguaio foi: "Não há isso aqui, Você pode entrar no Brasil quando quiser. Eu estou indo para o Brasil. É livre circulação..."
hahahaha. Nós agradecemos e contiunamos procurando, sabendo que claramente existia uma aduana e que não poderiamos ficar sem saída do Uruguai, já que não morávamos em uma cidade fronteiriça como ele...
Finalmente achamos alguém que soube nos informar! Brincamos que ele é o Consul do Uruguai lá, porque é o úncio que sabe informar, e ainda no aconselhou a não fazer uma baianada...
Tirando a confusa Aduana, lá parece ter um super freeshop. Umas duas ruas bem cheia de lojas!
Aduana encontrada e passaportes carimbados, seguimos viagem adentrando o Brasil, já de noite.
Resolvemos tentar ir até Gramado e dormir por lá, pois eu e Rodrigo não conhecíamos e queriamos conhecer...
Foi tenso, mas conseguimos. Eu e Rodrigo que tinhamos dormido de tarde trocamos com Marcelo e Denise de lugar. Rodrigo foi dirigindo e eu fazendo companhia acordada. E chegamos em Gramado por volta das 4:00h a manhã.
Achamos um hotelzinho legal em Canela ( as duas cidades praticamente se confundem), e caímos na cama.
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
USHUAIA road Trip - A saída de Mendoza e a busca pelo Jámon!
Saímos de Mendoza e fomos seguindo o GPS com as coordenadas dadas pelo pai do João Vicente. Ele nos "encomendou" um Jámon que disse ser maravilhoso e que não tinha igual em lugar algum.
Pouco depois da saída de Mendoza, fomos parados pela agradável policia Argentina, outra vez. Eles alegaram que o farol etava baixo e que não era permitido viajar assim na Argentina. Nós falamos que viajamos e Argentina toda do jeito que estava, mas mesmo assim eles ficaram enrolando. Nós pedimos para chamar a polívia turistica e um deles dise que poderia chamar. No fim das contas acho que iso deu uma certa amedrontada. Eles acabaram nos liberando, como um grande favor. Não sei se a presença de mulher ajudou esse fato, sei lá... só sei que eles não tiveram coragem de pedir propina e também não fariamos o minimo esforço para entender algum indireta deles. Teriam que ser claros, e acho que eles não fazem isso.
Seguimos viagem atrás do presunto. Acabamos parando em um cutileria. As coordenadas estavam totalmemte erradas. hahahaha. Mas valeu a visita. Um lugar que nunca iriamos por conta própria, ó com o "destino" nos levando mesmo. Fizemos até um mini tour, aprendendo como se faz facas. Rodrigo adorou. Disse que essa foi para ele, que já estava bem fissuradinho em facas desde o início da viagem e já tinha até comprado 2!
Nos informamos soobre o verdadeiro paradeiro desse Jámon e fomos seguindo as novas direções. Enfim chegamos no local. La posada del Jámon. Tem pousada, restaurante e o cara também vende o tal Jámon. 400 pesos. Uma perna inteira. Provamos lá e realmente é fenomenal. Tem um banhado em vinho Malbec que também é espetacular. Compramos só a pata do PC ( pai do João) mesmo, e sabiamos que poderia ser confiscada em aduanas...
De lá já estavámos no caminho para San Rafael, que um amigo de Marcelo sempre comentava que era legal. Nós tínhamos pensado em passar lá por isso, e seguimos com esse plano. Acho que por termos passado por muitos lugares legais, San Rafael não nos causou grande impressão. Mas se não tivessemos ido lá, sempre haveria aquela dúvida do " Será que era legal mesmo?Estávamos tão perto e não fomos... "
Almoçamos por lá bem rapidinho em um dos únicos lugares que estava aberto, por causa, pasmem: da Siesta!!
Nossa intenção, inicialmente era pegar o caminho de volta De San Luís até Santa Fé.
Lá estávamos mais perto de seguir por baixo e pegamos a ruta 188. Acabamos por entrar em mais uma província, a de San Luis. Além dessa, também passamos pela província de La Pampa.
Ficamos na estrada até escurecer. Paramos em Junín, que é dentro da província de Buenos Aires. Nunca tinhamos ouvido falar, mas foi até onde deu. hahaha.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
USHUAIA road trip - Conhecendo Mendoza e caindo de paraquedas no tour da Norton!
Acordamos, tomamos Café em uma padaria meio mequetrefe e fomos para o parque San Martin. A entrada do parque é muito bonita, lembra a entrada do palácio de buckingham...lá tem um I, e ficamos sabendo que as vinícolas nao abrem Domingo. Fiquei bem triste..subimos até o cerro de la gloria de carro, onde tem uma estátua que representa quem? A glória, personificada. Isso devido a uma batalha deles aí. Tomamos uma cerveja porque estava muito calor ( por volta de 36 graus). Saimos de la e fomos atras da vinícola de uma amigo da familia de Joāo Vicente, na esperança de rolar pelo menos uma visitinha. Chegamos lá, mas todos estate viajando... Ligamos e falamos por telefone com O Filho dele, e ele nos deu uma esperança, ao falar que a Norton deveria estar aberta.
A Norton era Bem perto da vinícola dele( A Winert).Chegamos no portāo e perguntamos ao segurança se poderiamos visitar. Ele perguntou se tinhamos reserva e nos dissemos que nāo. Ele ligou para alguem la dentro e nos deixou entrar. Disse para irmos primeiro ao restaurante e depois de la, falar sobre o tour. Quando ja estavamos sentados na mesa, perguntamos sobre o tour e eles nos disseram que o ultimo seria em 15 minutos, as 15h.
Nós optamos pelo tour, claro, e eles nos indicaram a direçāo.
Já tinha um pessoal la esperando, e a guia quando nos viu, perguntou quem tinha nos deixado entrar. Nós explicamos que o segurança tinha ligado e Falado com alguém. Ela ficou bem pasma de como tinhamos conseguido, porque era muito dificil, e tinha que ter reserva! Ou seja, no fim das contas, furamos o tour da Norton! Conseguimos fazer sem ter reservas! Foi 30 pesos, Mai's barato que a Concha Y Toro, e em termos de tour, um milhão de vezes melhor! Passamos por todo o processo. Provamos um mesmo vinho em diferentes estados na produção até chegar no ponto onde esta pronto para consumo... Bem legal! Lá tinha até um certificado de melhor turismo de vinícolas...algo assim!
Achei que ter feito as duas visitaçōes( a da Norton e a da Concha y Toro), foi complementar. As duas tiveram fatos diferentes que foram explicados. Além disso, a da Concha Y Toro teve a degustação com a sommelier, que foi muito interessante, e os brindes ( tábua e taça) que não ganhamos na da Norton...
Depois de nosso tour, alomoçamos no MC Donald's e fomos até o parque San Martin outra vez. Dessa vez, sentamos em um lençol, abrimos um vinho comprado na bodega da Norton, e ficamos ali assistindo um adestramento de cachorros. Bem agradável e um programa bem popular na tarde de domingo do povo de mendoza, pelo visto...a praça estava cheia de gente,fazendo piquenique, jogando bola, sentados conversando e etc. Uma moça com um Beaggle apareceu e morri de saudades da minha Beaggle que já esta no céu dos cachorros...=)
Depois do vinho, voltamos para o hotel. Lá assistimos um pouco do GRAMMY, e depois saímos para comer algo. Dessa vez, fomos na rua dos pubs e boates, e escolhemos o William Brown irish pub, que eu tinha lido em uma revista na Norton, que era o mais velho de mendoza. Comida e clima ótimos! Voltamos para nosso apart e fomos dormir sem terminar de ver o GRAMMY..Hahaha! o sono falounmas alto!
USHUAIA road trip - A longa travessia para Mendoza!
Saimos de Santiago quase as 8:00h . Abastacemoms mais uma vez antes da fronteira, em rio Blanco. A paisagem ali já era diferente e vimos até alguns cactos. Depois chegamos na famosa estrada Caracoles, que é cheia de curvas e dá um efeito bem legal visto de cima. A melhor curva para tirar a foto clássica da estrada, é a curva 17 do lado direito de quem esquerdo para quem olha de baixo para cima. Descobrimos isso tentando achar um bom ponto e chegando até o final dela...aí tivemos que voltar um pouquinho para conseguir um bom angulo. Seguimos viagem e paramos por um momento onde achamos ser a aduana chilena, mas descobrimos que ali era só para ônibus e caminhão, e a de carro era mais para frente. O legal é que não tem nenhum aviso. Hahaha. Lá um cara indicou a Marcelo que subisse até o Cristo redentor, pois a vista era linda. Fomos subindo por uma estrada sinistra cheia de curvas, bem no estilo da caracoles. Só que era muito ingrime!
Ao chegar no topo vimos que estava cheio!aparentemente é um passeio que muita gente faz. Chegamos a quase 4.000 metros de altura! Nosso GPS dizia 3850 metros apesar de lá ter uma placa de 4.000 metros. Lá tem um Cristo redentor e uma bandeira do Chile e outra da Argentina. De lá da para ver o aconcágua! O pico mais alto da américa! Descemos pelo lado argentino, bem mais cheio de carros que o lado chileno, e bem mais tranquilo em relação ao medo heheeh.
Quando chegamos na aduana, descobrimos que era conjunta, Argentina e Chile. Estava com um fila enorrrme! Ficamos duas horas esperando.
A paisagem pós aduana é linda! Se parece com o Arizona, ou com o grand canyon.. Cada coloração espetacular! Mais a frente, fomos parados pela policia argentina, que disse que fizemos uma ultrapassagem ilegal e ue por isso tinha que apreender a carteira de Marcelo, e que ele teria que busca-lá na segunda em Mendoza. Achamos que ele queira era propina, pois parou vários carros que também ultrapassaram.
Como Marcelo disse faça o que tiver de ser feito, não se importando com o fato de ter que pegar na segunda em Mendoza, acho que não deu chance para ele pedir nada.
No fim deu tudo certo, não precisamos dar propina e a carteira não foi apreendida! Após todas essas atribulações, enfim chegamos!
Procuramos um hotel a acabamos ficando em um super apart hotel , por um preço muito mais barato do que ele seria normalmente...mas ainda assim não era baratinho...o apart em compensação era de alto nível!
Conseguimos esse preço sem muito entender porque, mas como tínhamos negociado com o próprio dono do apart, pensamos que ele não devia ter ninguém por aquelas duas noites e no ter lá mais barato era melhor do que nada...
Saímos para comer, passamos na praça independencia ( que estava bem cheia e até rolava uma Feirinha)na rua do nosso hotel, e sentamos em um restaurante na rua Sarmiento. Depois voltamos para nosso hotel...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
USHUAIA road trip - Santiago: E a agitação de uma cidade grande...
Acordamos, tomamos café e fomos para concha y toro fazer nosso tour. A reserva on line foi feita para as 11:30 , tour simples em inglês. Mas na hora, o cara nos perguntou qual tour nós íamos querer e optamos pelo Marques, que era com degustação de queijos e vinhos especiais da, como o próprio nome diz, linha Marques.
Custou 17.000 pesos cada e nós ganhamos uma tábua de Madeira e um cálice da concha y toro. A degustação com a sommelier foi bem legal. Ela explicou com que queijos deveríamos tomar cada vinho e alguns fatos legais sobre vinhos, uvas, vinícolas e etc...
Depois voltamos para para Santiago ( a vinícola é em pirk ) deixamos o carro no hotel e fomos andando até a plaza das armas.
Marcelo e Denise, que já tinham ido a Santiago, nos falaram que nós tinhamos que conhecer um típico café de Santiago. Em nossas andanças acabamos passando por vários desses tais cafés. O esquema é o seguinte; as garçonetes todas usam roupinhas curtas e sensuais. Marcelo cismou que elas deviam servir mais do que cafézinhos ( se é que me entendem), e que o nome café era só fachada. De fato, elas e os velhos babões ( nós entramos em um deles e constatamos que a freguesia desses cafés é toda composta por velhos babões) batem altos papos...mas ainda assim eu não me conformei com a história de um café não ser só um café apimentado hehehe... Mais para frente, para furar ainda mais minha teoria de serem só cafés, vimos "cafés" com vidro fumê e decoração estranha do lado de fora. Aí pensei: "Esses de fato não vendem só cafezinho." Mas minha curiosidade não se assentou, e resolvi pesquisar sobre os cafés de Santiago. E eis o que descobri: Rumor has it, que em 1994 o dono de uma cafeteria no centro da cidade, vendo suas vendas e movimento caírem, resolveu inovar, e trocar os garçons, por moçoilas de vestidos colados na altura das coxas. A idéia do proprietário do Café Barón Rojo deu certo, e os outros donos de cafés copiaram a idéia, transformando o Café con Piernas, em um ícone da cidade. Essas casas, sçao etabelecimentos sérios, e só vendem café mesmo ( com um pouquinho de flerte). Maaaas, os cafés de vidro fumê, são de fato fachada para um outro tipo de serviço prestado..hehehe. Então já sabe; Se você pode ver o interior, é café, e se não pode, aí é outraaa coisa...
Andamos pela cidade e fomos almoçar no mercado municipal daqui de Santiago. Depois voltamos andando para o nosso hotel e Pegamos o carro. Fomos até o cerro san cristoban. Subimos de carro mesmo, não pegamos o furnicular. De lá, paramos no pátio bellavista para tomar uma cervejinha apreciando o clima super gostoso do lugar. Eu amei o pátio bellavista! De lá fomos comer no restaurante que o trajano tinha indicado, Mais afastado do centrao. Marcelo e Denise já tinham ido lá por causa da indicação mas não tinham comido. Eles não nos contaram como era o restaurante, e quando chgamos lá vimos que era todo decorado de tema oceano. Muito maneiro. O nome é pacific ocean'S. Descobrimos que o dobo também tem mais dois resraurantes na mesma rua e em pertinho uns dos outros. Passamos para conhecer os outros que também são temáticos. Um de vilkings, que já marquei para minha próxima visita a Santiago e outro de mascaras de madeiras, meio indiano,ilha de Páscoa e Indonésia .voltamos para ob nosso hotel e fomos dormir para amanha acordar cedinho e partir para Mendoza...
USHUAIA road trip - Santiago com direito a surpresinhas!
Acordamos, demos adeus ao Villarica, e seguimos viagem. Nosso destino dessa vez, Santiago. Iríamos sair de cidades "pequenas" e entrar em uma capital. Sabia que seriamos diferente, mas um diferente legal também.
Almoçamos no caminho, em um restaurante de comida alemã, perto de Chilloé, a comida era bem mequetrefe, mas era em um posto e nós queriamos aproveitar a parada para por gasolina.
De Pucón até Santiago são aproximadamente 760 km.
Nós não fizemos muitas paradas, acho que somente duas, para gasolina e banheiro, e chegamos em Buin por volta das 18:00h. Nós queriamos já chegar e visitar a vinicula do vinho 120, até ligamos antes e sabiamos que não ia ter mais tour, mas de repente poderiamos comprar uns vinhos... Infelizmente, demos meio que de cara na porta. O segurança nem nos deixou dar uma passeadinha de carro, disse que já estava fechada. Fomos em uma vinicula ali do lado, mas nignuém nos deu muita atenção e resolvemos ir logo para Santiago, que fica a uns 20 km dali.
Achar hotel em Santiago foi bem perrengue. Rodamos a beça e ou não tinha garagem ou nao tinha vaga. Achamos um em uma rua que achei meio estranha por 80$. Resolvemos olhar mais um pouco e nos indicaram o Hotel Majestic. Eu achei bem legalzinho, bem localizado, bem decorado... 80 $ também! Ficamos nesse.
Saímos para jantar no bairro Bellavista, que já tinhamos passado de carro procurando hotel. Lá é a Lapa de Santiago. Tem vários bares, restaurantes e etc! Eu amei esse lugar! Muita vida noturna! Quando passamos de carro, vi uma porção de gente entrando em um lugar e fiquei encucada querendo saber o que era… depois que fomos lá, descobrimos que era o Pátio Bellavista. Tem artesanato, restaurantes e um clima muito ;egal. Esse tem até no mapa! Jantamos no restaurante que Marcelo e Denise tinham ido a 7 anos atras e que ele tinha posto um anel no copo de vinho dela. O nome é Sicilian. Lá deixamos uma surpresinha para Carol e João, que iriam a Santiago 2 semanas depois…Foi um recadinho, embaixo de uma das mesas ( no fim das contas deu tudo errado e eles não acharam o recadinho =/).
Uma coisa que sempre achei curiosa na Argentina, eu também vi que tem bastante no Chile; Cachorros! Desde a minha viagem a Argentina em 2007, eu reparei na quantidade de cachorro espalhados pelas ruas das cidades... Nessa viagem de 2007, fizemos um passeio de trem até Tigre ( pegamos o trem que vai pela perferia)que acho que eu vi a maior concentração de cachorros que já vi na vida, fora de feiras de animais! E agora nessa viagem, lá fui eu reparar na quantidade de cachorro outra vez. E quando chugeui ao Chile, pude constatar a mesma coisa! Minha curiosidade já estava latente desde 2007 a respeito do assunto, e dessa vez, resolvi pesquisar...hahaha. Para minha trsite informação, eles são abandonados mesmo.. =/ achei que os vira-latas se reproduziam rápido demais,mas pelo que li, tem muito abandono. Mas, uma coisa boa, o povo dos bares, restaurantes e etc de Santiago, geralmente "adota" esses cães e dão comida, carinho e etc... menos mal! =) Isso foi só a título de curiosidade...
Depois da jantar, voltamos prar o hotel...
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
USHUAIA road trip - Pucón, com uma rica vista do Villarica!
Hoje, acordamos com mais calma. Saímos do Hotel só por volta das 11:00h. Na recepção perguntei para a moça daqui do hotel se hoje ela ahava que dava para ver o Vulcão Villarica, pois o céu estava azul com pouquíssimas nuvens. Ela disse "Sim!" e me levou até a janela onde apontou para um vulcão perfeito, com vene na ponta e ainda soltando fumaçinha! Chamei todos para verem! Foi nossa primeira vista do Villarica, que é muito lindo! Também é igual a desenho, como comentei sobre o Osorno, só que esse está ativo!! Você pode ver as fumaças, o que é o mais legal! Paramos em um estacionamento que achamos que tinha uma bela visão do gigante e tiramos fotos. Depois, passamos em uma loja dessas de excurção, e perguntamos sobre o passeio as Cuevas Vulcanicas. No primeiro dia, nós nos informamos sobre o passeio de escalar o Villarica, mas durava muito tempo e desistimos. Seriam 5 horas para subir e mais 2 para descer. Já que não iamos subir o vulcão, fomos ver esse outro passeio sobre tuneis vulcanicos. A moça do nosso hotel me tinha dito que seria por volta de 14.000 pesos por pessoa. Quando chegamos na agência, nos falarm 45.000 pesos por pessoa! Achamos caríssimo e abortamos a idéia.
Decidimos subir de carro o Villarica até o mais perto possível. No caminho, já subindo a "montanha", e dentro do parque do Villarica,vimos uma lojinha pequena que fazia propaganda do passeio das Cuevas. 14.000 pesos por pessoa, como a moça do hotel nos tinha dito! Disse que era só ir direto até as Cuevas que a entrada era lá mesmo, assim como o pagamento, e que tinha o dia todo até às 19:00 h.
Lá é como se fosse um outro parque, dentro do parque Villarica. A entrada saiu até mais barato do que achavamos, para mim e para Rodrigo por sermos estudantes 13.500, e além disso todos ganhamos um desconto de 10% por ter sido indicado para lá pela tal vendinha pequena no caminho. Em 15 minutos teria uma excurção descendo as Cuevas.
É bem legal. Descemos por túneis que foram feitos pelas lavas há anos atrás. Entramos mais ou menos 30 metros embaixo da terra, e 500 metros para dentro. Mas o túnel vai bem além disso. As paredes tem diferentes coberturas, cores e aspectos. Uma parte parece feita toda de chocolate. Dá muita vontade de comer!hahaha! Nosso guia nos falou bastante sobre os vulcões, sobre o Villarica e etc! Muito interessante! Falou que de onde estavamos, se houvesse uma erupção, teríamos 20 minutos até a lava chegar na gente. Para Púcon, bem embaixo, o tempo de evacuação é de 1:30 min.
Depois do passeio, subimos de carro até o máximo de conseguimos o pé do vulcão. Paramos em uma parte que tem vários teleféricos, pois no inverno tem estação de Ski.
De volta a cidade, comemos apreciando a vista para o vulcão e depois viemos para nosso hotel. Amanhã vamos para Santiago... mas Pucón vai deixar saudades...
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