Acordamos, tomamos café no hotel e ficamos esperando alguém
vir buscar a gente na porta do nosso hotel com henrique já na mochila. Eu achei
que sairíamos da praça das armas, mas na verdade tivemos que andar uns 10
minutos para chegar em uma rua em que era permitido ônibus de turismo. A maioria
dos passeios saiam de lá, porque eles não são permitidos na praça das armas e
arredores. Achei que eles tinham que ter informado isso. Chegando no ônibus
pegamos os primeiros lugares e colocamos a mochila no chão na frente dos nossos
pés.
Henrique mamou e capotou logo que entramos no ônibus, sentado
na mochila. Ele acordou um pouco antes de chegar na primeira ruina que visitamos,
que foi Sacsayhuaman. Bem legal! Ela serve de palco para o Inti Raymi, uma
festa super importante no Peru, em homenagem ao deus Sol.
Depois fomos para uma pertinho dali chamada Qenko. Onde acredita-se que eram feitos sacrifícios e
rituais religiosos. Em seguida fomos a uma mais afastada chamada PukaPukara,
que tem vista para o vale sagrado. E bem pertinho dela está Tambomanchay, que também
é bem legal e conhecida como El banho del Inca, já que tem vários canais de
água.
Na volta, subiram no ônibus duas estudantes de turismo vendendo uma bebida típica chamada Anis inca. Tem 30% de alcool e segundo elas é boa para curar ressaca, para fertilidade, para mal de altitude, para problemas de ereção etc etc. Ela deu um pouquinho para cada um e propôs um brinde em Qeshua ( acima abajo ao centro adentro em Qeshua). Acabamos comprando a garrafa porque vinha com um tecido em volta típico e ia ficar legal no nosso bar. Além disso, ajudava a comunidade local. Já o gosto não me agrada não.
Chegamos em Cusco já de tarde, e resolvemos almoçar. Comemos na frente do nosso hotel em um restaurante também recomendado, chamado Nuna Raymi. Pedimos ceviche de truta de entrada e estava muito gostoso. De prato principal pedi Ají de galinha ( parece um estrogonofe) e Rodrigo pediu pasta com Lomo. Tomei uma cerveja chamada Cumbres. Tudo delícia. E o restaurante é muitoooo fofo. Amei.
Na volta, subiram no ônibus duas estudantes de turismo vendendo uma bebida típica chamada Anis inca. Tem 30% de alcool e segundo elas é boa para curar ressaca, para fertilidade, para mal de altitude, para problemas de ereção etc etc. Ela deu um pouquinho para cada um e propôs um brinde em Qeshua ( acima abajo ao centro adentro em Qeshua). Acabamos comprando a garrafa porque vinha com um tecido em volta típico e ia ficar legal no nosso bar. Além disso, ajudava a comunidade local. Já o gosto não me agrada não.
Chegamos em Cusco já de tarde, e resolvemos almoçar. Comemos na frente do nosso hotel em um restaurante também recomendado, chamado Nuna Raymi. Pedimos ceviche de truta de entrada e estava muito gostoso. De prato principal pedi Ají de galinha ( parece um estrogonofe) e Rodrigo pediu pasta com Lomo. Tomei uma cerveja chamada Cumbres. Tudo delícia. E o restaurante é muitoooo fofo. Amei.
Depois fomos para o nosso hotel descansar. Saímos só para
fechar o tour do dia seguinte, para as salineras de Maras e Moray. Não
jantamos, comemos ice cream sandwich de novo ( rsrs) já que nosso almoço foi um almojanta. Passamos Também na The North face e compramos dois chapéus para a gente, porque hoje sentimos falta.
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