Nosso albegue, era o Residenza Santa Croce (http://www.hostelworld.com/hosteldetails.php/Residenza-Santa-Croce/Venice/10203), que deu pra quebrar o galho mas não é nada demais. Acho que em uma próxima vez, procuraria uma recomendação de alguém que tivesse ficado em um melhor, masss se ninguém tivesse ficaria por lá mesmo...
Nem precisa dizer que Veneza eh super fofa e romântica! E não achei fedia como já tinha ouvido falar bastante... Passamos por incontáveis lojas de máscaras, cristais de murano e é claro. gôndolas!hahaha!
E mais uma vez fui surpreendida nas terras italianas. Fui tirar foto com uma máscara em uma das milhões de barraquinhas e não é que o vendedor se meteu na minha foto? hahaha!
Fizemos o percurso todo andando pra chegar na piazza San Marco. Nao tem erro, e só seguir o fluxo pelos caminhos principais, atravessar milhões de pontes e pronto. Você já esta no relógio dos signos e na Basílica de San Marco. Tiramos fotos, e chegamos até a ponte de los suspiros, só pra ver meio que de longe...Não andamos de Gôndola para passar embaixo dela, porque andar de gôndola é muitooo caro! De qualquer forma, ainda bem! Porque estava em reforma, e eles colocaram um painel azul emt udo, deixando somente a ponte do aparecendo.
Visitamos lojinhas famosas ali perto, inclusive uma kiko pra comprar maquiagem.
Depois fomos até a famosa Ponte di Rialto para mais fotos.
A fome já estava apertando e resolvemos almoçar. Paramos ali perto mesmo para uma pasta. Nosso Restaurante foi o Ristorante Conchiglia. Gostei muito. E ainda foi barato! Clima agradável, mesinha ao lado do canal.. voltaria lá!
Depois do almoço tentamos desenrolar um preço mais camarada na Gôndola.. mas não chegou ao nosso target.. então só tiramos foto com o Gondoleiro.
Andamos mais um pouco pela região, e reslvemos voltar pelo outro lado, o lado nosso hotel.
Passamos por uma ponte super fofa, que leva a um restaurante... pretendo comer lá em uma próxima vez! Se chama Antica Trattoria.
No caminho de volta, tomamos um sorvete que foi o melhor sorvete de Nutella que eu já tomei! Era uma sorveteria pequenininha, que com certeza terei problemas para achar uma próxima vez, já que esse outro lado não é tão simples como o caminho que fizemos na ida até a piazza San Marco... É bem menos turístico, tem vários caminhos e não é simples atravessar por outro lado! hahaha! Várias vezes chegamos "na costa" onde poderia ter uma ponte, mas não dava pra acessar de onde estávamos. Eu sei, confuso... mas é dificil de explicar e de entender! Hahaha!
No dia seguinte, nosso trem para Munique de noitinha. Tínhamos mais um bom tempo para ficar ali. Concluímos que um dia só é suficiente para conhecer Veneza, se você não fizer questão de conhecer mais dos arredores, como a fábrica dos cristais em Murano e as praias que dizem ter por ali. Nós aproveitamos o tempo para concluir as compritchas, ir ao mercado e tirar mais fotos com efeitos diversos da câmera. Coisa de quem não tem o que fazer. Hahaha. Apesar de termos feito chek out, pedimos para deixaros mochilões no albergue enquanto não era a hora de ir embora.
Ainda esperamos nosso trem um bom tempo na estação, antes de finalmente embarcar. Desta vez de DeustchBahn. Alemã. Perfeição. Agora sim. Tudo em contraste à Treinitalia e a sua desorganização. Eu e Raina compramos as passagens aqui no Brasil pelo site da Bahn: http://www.bahn.com/i/view/index.shtml
, mas como compramos separadas, nossos lugares foram separados também. Acabei em um vagão com 5 caras da Malásia. Acabou de descobri algumas coisas que nem fazia idéia da Malásia. Por exemplo, algumas palavras são iguais as nossas em português. Eles disseram que a Malásia possui uma diversidade de povos muito grande e que parte da população é descendente de portugueses, e falam um cioulo de base portuguesa chamado Papia Kristang. A partir daí, creio que houve uma mistura entre os diversos dialetos espalhados e agora o Malaio deve incorporar algumas palavras portuguesas.
A viagem foi tranquila, nós não compramos cama porque não seria tanto tempo de viagem. Aproximadamente 6:30 horas de viagem.
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