Como pedimos para encher o tanque e o carro só tem 2 semanas, achamos que estávamos sendo tapeados e voltamos para verificar. O frentista tentou colocar mais gasolina e a bomba parava de injetar acusando que já estava cheio. Marcelo continuava na dúvida e falava para o frentista continuar colocando gasolina. hahaha. No fim dessa historia colocamos mais 17 litros de conbustível no carro e ele continuava acusando que estava na metade. Seguimos viajem e procuramos a concessionária Renault mais próxima que ficava a uns 200 km de lá, em Caxias do Sul. Fomos até lá e o cara da concessionária resetou o computador de bordo do carro. Depois disso feito, verificou que o carro ainda estava com 49 litros sendo que no manual esta escrito que só tem capacidade para 50 L. Como poderíamos ter andado 200 km e não ter utilizado combustível nenhum?! Ele explicou que de tanto tentar colocar mais gasolina e pelo tanque ser de plástico, devia ter inchado e aceitou 17 litros a mais. haieuhaeiu Pior que pelas contas da quilometragem realmente pareceu que isso tinha acontecido.
Ficamos um pouco cabreiros com o carro mais continuamos a viagem pela serra gaúcha. Paramos em uma vendinha típica e compramos uvas e queijo. Achei a única uva que eu gosto, uma pequena bem pretinha!
Passamos por Vacaria e vimos a famosa "Melhooooor Churrascaria da Cidade" , piada interna da familia do Rodrigo, que já tinha feito uma viagem pelo Sul. Não comemos na tal churrascaria e fomos parar para almoçar algum tempo depois, em Dois Irmãos, num restaurante a kilo com um dos melhores contra-filés que já comemos e uma aparência de casa alemã. Hahaha. Adorei essa parte!
Pegamos um pouco de congestionamento em Novo Hamburgo e em Canoas, mas nada demais.
No caminho, antes de passarmos por Pelotas encontramos o Homem das Facas. Uma lojinha que vendia facas artesanais. Paramos, compramos a nossa e continuamos nossa jornada.
Ao pararmos para abastecer conversamos com um caminhoneiro que estava a caminho de Niterói. Ele falou que faz esse trajeto toda semana e falou também que o caminho mais rápido seria pelo litoral e não pela serra como viemos. Então iremos fazê-lo na volta.
Erramos um pouco o caminho ao passar por Pelotas e passamos por dentro da cidade. Em Rio Grande paramos no ultimo posto antes da grande reta para o Chuí. Encontramos alguns motociclistas que estavam voltando de Bariloche e conversamos um pouco. Eles falaram que em Bariloche estava fazendo muito calor, por volta de 45 graus, e que ainda pegaram muitas cinzas do vulcão ao passarem para o Chile.
Continuamos à caminho do Chuí e tiramos algumas fotos na reserva natural do TAIM que é por onde essa grande reta passa.
Agora estamos em um hotel no Chuí, do lado brasileiro. Antes disso, jantamos um boa pizza no lado uruguaio do Chuy!
Até agora, já rodamos 2.000 km!! E ainda tem muito mais pela frente!hehehe
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